Carmen projeta emendas para ajudar promover o esporte

A deputada federal Carmen Zanotto, em reunião com o Superintendente da Fundação Municipal de Esportes (FME) de Lages, Renato Nunes de Oliveira Junior e o presidente do Conselho Municipal de Desporto Lages, Tyrone Machado, na manhã desta segunda-feira,17, tratou das emendas em andamento para o incentivo da prática esportiva e o lazer em Lages.
Entre as emendas indicadas estão R$ 750 mil, recurso já empenhado que será utilizado para a construção de quadras esportivas nos bairros: Guarujá, Santa Helena, Cristal, Pró-Morar, Gralha Azul e Novo Milênio. E ainda para a modernização e ampliação das quadras dos bairros: Vila Mariza, Loteamento Nadir, Guarujá, Cidade Alta, São Luiz, Santa Catarina, Santa Helena, Popular.

Nesta tarde a parlamentar também se reuniu com o deputado Marcius Machado e com as vereadoras do Cidadania, Elaine Moraes e Suzana Duarte.

Fotos: Silviane Mannrich

Lageana que ficou tetraplégica após acidente lança livro narrando sua experiência

Novo livro da jornalista Viviane Bevilacqua narra experiências e desafios de lageana que ficou tetraplégica após grave acidente

Escrita em co-autoria com a protagonista da história, Adriana Brascher, o título será lançado pela Construtores de Memórias na próxima quinta-feira, dia 20, a partir das 20h.

“Dia após dia” (Construtores de Memórias, 172 pgs.), obra que marca a estreia da jornalista Viviane Bevilacqua como escritora de biografias, reúne memórias de Adriana Brascher, psicóloga que ficou tetraplégica após sofrer grave acidente na BR-282, em 2013.
Em pré-venda pelo link (https://bit.ly/LivroDiaAposDia), o livro será lançado na próxima quinta-feira, dia 20, a partir das 20h, em transmissão online mediada pela diretora de projetos da Construtores de Memórias, Aline Torres.

Na oportunidade, as autoras vão comentar momentos marcantes da história e dividir um pouco dos bastidores do trabalho que foi construído a quatro mãos.

 

Escrito em primeira pessoa, a partir de entrevistas feitas entre a experiente repórter e a protagonista, o texto de “Dia após dia” tem início com o despertar de Adriana na UTI do Hospital Regional, em São José, após 23 dias em coma.

– Foi estranho acordar naquela cama, pois não lembrava do que aconteceu. Não conseguia falar, mexer o corpo, ligada a diversos aparelhos. Eu estava ali, aos 32 anos, consciente, viva, mas não parecia em nada com a pessoa que eu era: ativa, que pegava onda, praticava esportes. Só conseguia chorar – recorda-se a personagem central da obra.

Para familiares e amigos, que faziam vigília no hospital desde 8 de março, data do acidente, o pranto de Adriana foi o sinal que precisavam para renovarem as esperanças. Para ela e para os leitores do livro, o instante foi o ponto de partida para a reabilitação.

Contra os prognósticos médicos mais pessimistas, a filha de Vanete Tortelli passa da UTI para o quarto, do hospital para a casa, da cama para a cadeira de rodas, do uso de respirador mecânico e sonda de alimentação para conversas descontraídas ao redor da mesa, em churrascos com a família.

A Adri melhorou muito em oito anos, porque nunca desistiu de lutar, de buscar soluções para o seu quadro. Ela é um orgulho para nós e me dá muita força ter ela por perto – disse a mãe, que deixou para trás uma carreira como empresária para se dedicar no acompanhamento do tratamento e evolução da filha.

Marcius instituiu a Semana de Conscientização sobre a doença celíaca

A Semana de Conscientização sobre a Intolerância ao Glúten (doença celíaca), à Lactose e Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) foi instituída pela Lei estadual nº 17.999/2020, que foi criada a partir de uma proposição minha na Assembleia Legislativa.

Ela acontecerá, a partir de 2021, sempre na terceira semana de maio e tem como objetivo divulgar informações a respeito dos sintomas, da importância do diagnóstico precoce, de uma dieta alimentar adequada e segura, além de esclarecimentos sobre a contaminação cruzada.

Confira o depoimento da Cidinha Molgaro, que é portadora de Doença Celíaca:

Bugios mortos foram encontrados em São Joaquim

São Joaquim registrou o aparecimento de macacos Bugio mortos na região, nas localidades de Chapada Bonita, Arvoredo e São João. Os macacos não transmitem febre amarela ao homem, mas o aparecimento dos animais mortos acende o alerta de perigo à população.

“Pedimos à população que caso vejam esses animais com um comportamento estranho ou o animal morto, dentro do seu terreno  que comuniquem Vigilância Epidemiológica o nosso número 49 3233.2375”, destaca a Coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Fernanda Copelli. 

Katsumi pede que seja feito o censo populacional dos animais domésticos

foto: Nilton Wolff

“A partir do censo realizado pelo IBGE em 2015, foi possível constatar que existe um crescimento maior da população de animais domésticos do que a natalidade de crianças. Tal informação nos leva a considerar que um controle e planejamento para adequação a essa nova realidade é extremamente necessário. Ainda, tal crescimento acelerado nos leva a constatação de problemas de diversas naturezas e dimensões, principalmente quanto ao controle de zoonoses e conflitos provenientes da guarda negligente, o que acaba resultando em um problema de saúde pública. Deste modo, se faz necessária a realização do levantamento de informações através do censo animal, promovendo o controle dos animais, bem como o seu registro pelos órgãos competentes, pois a questão, além da saúde pública (acidentes, zoonoses, mordeduras), se trata também de respeito e garantia aos direitos dos animais. Sugere-se, assim, que os agentes de saúde, pelo fato de realizarem visitas domiciliares e conhecerem de perto a realidade de cada região, sejam incumbidos de tais levantamentos, o que não mudará sua rotina ou alterará os seus cronogramas de trabalho,” explica a vereadora do PP, Katsumi Yamaguchi, visando o controle populacional de animais domésticos.

Atualmente, na Câmara, temos dois vereadores trabalhando pela causa animal. Na legislatura passada era só o vereador Bruno Hartmann.

Ênio pede que a prefeitura contrate vigias para as escolas municipais como fez o governador no caso das escolas estaduais

“Sugerimos a criação de um convênio entre o município de Lages e o governo do estado de SC, para que seja feita a implantação da volta dos seguranças, porteiros e vigias nas escolas e CEIMs, é importante que seja feita a organização do fluxo de entrada e saída de pessoas nesses locais, tenha um bom controle de acesso para pais, visitantes e fornecedores. Uma equipe treinada é primordial para a segurança das nossas crianças e adolescentes, sendo feita a identificação de quem entra e de quem sai, garantindo assim um maior controle de acesso às instituições. Sendo assim, os riscos de um incidente acontecer a alunos e a comunidade escolar são drasticamente reduzidos. Sabemos que hoje tem as câmeras de vídeomonitoramento que podem identificar as ocorrências, mas não evitam as tragédias que tem acontecido nas unidades escolares em nosso estado, no Brasil e no mundo. O aumento do número de casos de violência em escolas e creches, inclusive com vítimas fatais tem por motivo principal a falta de algum colaborador, guarda ou policial que esteja preparado para fazer a devida segurança do local e assim evitando ataques violentos como aconteceu recentemente na localidade de Saudades/SC que infelizmente teve como desfecho cinco vitimas fatais”

Vereador Ênio do Vime (PSD)

Esta preocupação do vereador Ênio é pertinente tendo em vista o que aconteceu no município de Saudades recentemente.

Vale lembrar que o governador Carlos Moisés já tomou providências neste sentido e está contratando vigilantes para todas as escolas estaduais que são mais de mil em todo o estado.

Muitos professores em licença médica

Conversei com uma mãe que tem dois filhos no ensino médio e que mora no interior. Estudam na escola estadual da Penha. Me dizia que eles não estão indo a escola para as aulas presenciais porque chegam lá e muitas vezes têm apenas uma aula ou nenhuma. Motivos:  a maioria dos professores está em licença médica.

Sendo assim estão pegando as tarefas para estudarem em casa porque não vale a pena o deslocamento do interior até a área urbana para não terem  aula.

Se queixam também da dificuldade de vencerem o conteúdo sem nenhuma explicação.

Se já em condições normais a incidência de professores em licença médica é alta, imagina agora em plena pandemia.