Olivete Salmória

Soube que esta semana o tomógrafo do hospital Nossa Senhora dos Prazeres voltou a funcionar.

Há poucos dias a direção da instituição esteve na Câmara, em sessão especial, para discutir o assunto, e informou que não seria mais possível seu conserto porque o equipamento estava muito velho e o gasto seria inútil.

Foram até pedir dinheiro ou a intervenção dos vereadores para conseguir comprar um novo.

Não entendi porque agora foi possível.

Eu até lembrei, na oportunidade, que hoje esta instituição é de propriedade dos médicos. Eles é que têm de administrar. Aliás já recebeu muito investimento público.

O assunto que postei aqui tem rendido alguns comentários e voram várias pessoas que concordaram que realmente o som é alto demais impedindo que os frequentadores se comuniquem entre sí.

Aqui posto um dos comentários:

O maior problema é a reverberação do som, ele dificulta não só a conversa no fundo, mas mesmo ouvir a música diferenciando os sons ou a letra. Os materiais usados (vidro e metal no teto, paredes retas) são problemas. Deveriam contratar alguem para amenizar o problema, como revestimentos ou anteparos em paredes e teto. Não só permitiria ouvir alguém que esta na mesa como ter uma música mais limpida.

Alexandre

Agora tudo querem levar para o Mercado Público. É bailinho de terceira idade, Rock. O Mercado Público não é ou não deveria ser casa de espetáculo. O mercado deveria ser um espaço de confraternização entre as pessoas, uma música ambiente para você curtir com amigos, tomando um vinho, um Chopp, um café com o acompanhamento apropriado. É que Lages tudo tem que ser diferente o mercado tá mais para local de eventos do que mercado. Até reunião é palestra é feito na parte de baixo. Qualquer coisa Mercado Público. Administração deveria fechar as portas e alugar para eventos. 

Joana

Durante os “eventos” aqui no calçadão não é diferente, o som afasta a maioria, só surdo pra ficar perto.

Luciano

Infelizmente toda vez que vou o som tá bem alto e a gente acaba indo lá pro fundão pra tentar conversar.
Acho que os organizadores precisam rever a altura do som.

Ivete

 Presente em 528 propriedades, a criação de bovinos no município de Palmeira é importante atividade econômica para o sustento de muitas famílias. O rebanho, conforme dados da Cidasc e ajustados pela Epagri, é de 12.352 cabeças bovinas e 2.250 cabeças ovinas. Isso demonstra que a atividade está em expansão ano a ano.

O município de Palmeira possui um projeto de desenvolvimento da pecuária intitulado “Organização da cadeia produtiva da pecuária de corte, para formação de uma aliança mercadológica para produção, processamento e comercialização de cortes e produtos de carne bovina e ovina”. O objetivo é qualificar e estruturar as propriedades cujo trabalho vem sendo desenvolvido desde 2012.  

Palmeira é reconhecida como a Capital Catarinense de Carnes de Qualidade. 

Representantes da Celesc estarão no dia 28 deste mês em Lages para apresentar a prefeituras de municípios do Planalto Serrano catarinense os programas de cunho social e de apoio para o esporte, a cultura e a educação encampados pela Companhia. O intuito é levar orientação técnica para que as administrações possam elaborar projetos para obter os incentivos.

O evento contará com a participação de secretarias municipais da Educação, da Cultura, do Esporte e Social para discutir iniciativas como incentivos fiscais, Celesc nas Escolas e o Programa Jovem Aprendiz. Serão contemplados os municípios Curitibanos, São Joaquim, Urubici e Bocaina do Sul, entre outros que estão na área de abrangência da Agência Regional de Lages.

Nunca falta assunto para quem trabalha na divulgação da área policial em Lages. Quando não há alguém esfaqueado ou levando um tiro em um local, há um acidente no outro ou acontecendo um incêndio mais além. Impressiona o número de incêndios, praticamente um por dia, seja ele de grande ou pequena monta. Dizem que por imperícia e descuido no manuseio do botijão de gás ou pela presença do fogão a lenha na maioria das moradias.

Os acidentes, então, nem dá para contar, e os motoqueiros são os que mais protagonizam esses eventos lamentáveis. No trânsito cortam pela direita e pela esquerda, ziguezagueando por entre os carros. A maioria dos acidentes são por imprudência e excesso de velocidade. Não é à toa que muitos vão parar dentro do Carahá. Isso ocorre, em média, uma vez por semana.  O lageano não gosta de perder tempo e nem de gentilezas. É grosseiro no trânsito e não deixa ninguém passar a sua frente. Até reluta quando tem de abrir espaço para as ambulâncias e o camburão da polícia em perseguição.

Na violência doméstica, Lages exige os índices mais altos do estado, porque o homem macho leva desaforo para casa e se desforra com a família, bate na mulher e não permite que seja ela a tomar a iniciativa de deixa-lo. Nem que para isso a única maneira seja enviando-a para o túmulo.

E também reage com violência a qualquer contenda de vizinho, amigo ou conhecido. Também gosta de se envolver em uma briga e as vezes só saindo dela quando estiver pronto para conhecer São Pedro, como foi o caso desta manhã de quarta-feira, no bairro Caravággio, onde Juliano Ribeiro Lopes, de 33 anos se envolveu em uma briga e foi morto a facadas.

Não há necessidade de ter uma arma para bancar o valentão. Com desarmamento ou não os crimes continuam em ascensão nesta terra do Correia Pinto. Uma faca de cozinha também serve quando há sangue quente e má intenção.

Algumas pessoas que estiveram no Mercado Público, no sábado, reclamaram na altura do som no local. Obviamente que ao decidir ir no mercado, não dispensa uma boa música e vai lá não apenas para isso, mas também para se socializar. Mas, o som era tão alto que ninguém ouvia ninguém. Não dava para conversar.

Acho que os administradores têm de prestar atenção a isso, pois do contrário, acabará espantando as pessoas do mercado.

“Foi um primeiro dia extremamente produtivo. Conhecemos de perto ações integradas de educação, cultura e justiça que mudaram a cara de comunidades de Medellín, reduzindo a violência e aproximando famílias”.

Essa foi a avaliação do coordenador do Comitê de Operações Integradas de Segurança Escolar (Comseg Escolar), deputado Mauro de Nadal (MDB), no primeiro dia da missão do grupo à cidade colombiana, nesta segunda-feira (24). Acompanhado de demais integrantes do grupo, o parlamentar cumpriu uma extensa agenda de visitas a comunidades, escolas, centros de atenção a famílias e espaços culturais.

Como explica Nadal, nos últimos 30 anos foram implementadas diversas políticas públicas em Medellín, principalmente em comunidades menos favorecidas, todas com foco no eixo da educação e nas famílias. Entre as ações, está a criação de comitês de convivência, de espaços para a prática de esporte, bibliotecas e Casas de Justiça, que prestam diversos serviços às comunidades.

“Isso promove uma participação efetiva da comunidade na educação das crianças. As pessoas são ouvidas e contribuem efetivamente”, destaca.

“Uma questão importante é o respeito que se tem ao professor. Mesmo em áreas de conflitos, professores são respeitados inclusive pelos traficantes, e a escola é considerada um ambiente neutro”, diz o deputado. 

Os integrantes do Comseg conheceram ontem, as ações tecnológicas na área de segurança pública, assim como planos para garantir a segurança nos arredores de escolas. As visitas terminam nesta quarta-feira (26).

O vice-presidente da Facisc da regional do Oeste, Milvo Zancanaro observou durante encontro da federação, que  sobre as ferrovias em Santa Catarina, existem dois projetos em execução, um ligando Correia Pinto a Chapecó e outro entre Araquari e Navegantes, um total de 381 km e investimentos de R$ 32,5 milhões. Além de três projetos a contratar, ligando Navegantes a Correia, Tubarão a Rio do Sul e o contorno ferroviário entre Joinville a Itapoá, um total de 471 km de ferrovias.

Zancanaro destacou a importância desta malha ferroviária para a iniciativa privada e mobilizou os empresários para ajudar na viabilização destes projetos do estado. Essa fala aconteceu na segunda-feira, quando a diretoria da Associação Empresarial de Lages recebeu representantes das associações empresariais de São Joaquim (Acisjo) e Correia Pinto (Aciacop) que participaram da Plenária da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc).

O desenvolvimento deste modal é fundamental para o transporte no estado e até para aliviar o tráfego nas nossa rodovias e consequentemente preservar as mesmas. Considero um dos projetos mais importantes para SC em se tratando da infraestrutura viária.

Os organizadores do raly dos jeepeiros chegou a soltar uma nota condenando o que foi feito, mas entendo que o mal já ocorreu. Eles têm agora é de refazer o que estragaram.  Só pedir desculpas não adianta. O participante do evento que chegou a derrubar a taipa ainda se vangloria do trabalho que teve para passar pelo local.