Prefeito João Rodrigues continua dando exemplo, assim como o prefeito de Floripa

O prefeito de Chapecó, Joao Rodrigues vai pessoalmente o local onde está o problema e dá a solução alí, ao vivo e a cores.

O prefeito Topásio, de Florianópolis também está tomando as providências cabíveis. Um administrador público tem de ser um líder, tomar decisões e enfrentar os problemas de frente, não se esconder nos gabinete.

Veja:

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Urubici registrou 516 casos de violência de gênero

O município de Urubici registrou 516 casos de violência de gênero. A maior parte das ocorrências está relacionada a ameaças, lesões corporais, agressões e injúrias. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) vem buscando a punição dos agressores, conforme prevê a Lei Maria da Penha. Paralelamente a isso, trabalha-se a conscientização da sociedade, com ações que estimulam o respeito às mulheres e incentivam as denúncias.

Na última semana, a Promotora de Justiça Raíza Alves Rezende participou de dois eventos alusivos ao Agosto Lilás, mês de combate à violência contra a mulher. Em ambas as oportunidades, ela reforçou o compromisso do MPSC na busca por justiça e pelo acolhimento das vítimas, por meio de medidas judiciais e extrajudiciais.

“Segundo a Lei Maria da Penha, qualquer ação ou omissão que venha a causar morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial configura violência doméstica contra a mulher, e nosso papel é oferecer suporte às vítimas e pleitear a punição legal dos agressores”, diz a Promotora de Justiça

Teve vereador que nem foi à sessão para votação do pedido de impeachment

Por sete votos contra e cinco a favor, o pedido de abertura do processo de impeachment do prefeito Ceron foi rejeitado.

Votos a favor: Alvin; Nixon; Elaine; Leandro e Bruno.

Votos contra o pedido: Pedro Figueiredo; Adenar Waktrick; Robertinho; Agnelo, Gerson dos Santos, Odila e Felício.

Os vereadores Eder e Tio Zé nem compareceram à sessão.

Na realidade, todos os que votaram contra o pedido têm vínculo com a prefeitura, se não são funcionários comissionados, já foram. Era impossível um resultado diferente!

A votação do pedido de impeachment tem tudo para ser anulada na justiça

Dos cinco suplentes convocados para a votação do pedido de abertura do processo de impeachment do prefeito Antônio Ceron – Alvin Machado (no lugar da Suzan), Nixon de Oliveira (no lugar de Jair), Pedro Figueiredo (no lugar do Heron), Ademir Fabricio (no lugar do Ênio) e José Ademar (pela Katsumi), um deles foi impedido de participar da votação porque foi ouvido na CPI da Semasa como testemunha. Trata-se de Ademir Fabrício.

Contudo, não houve a convocação do suplente subsequente. Dos cinco convocados, apenas quatro assumiram a condição de vereador para poderem votar.

O vereador Jair entendeu que para conduzir a sessão e a votação seria necessário fazer uma nova convocação, para que houvesse a presença dos cinco suplentes.

A vereadora Elaine de Morais levantou uma segunda questão: dois dos suplentes convocados deveriam ser impedidos de votar – são eles: Pedro Figueiredo e José Ademar Waltrick – porque ambos são funcionários comissionados da administração de Ceron. São, portanto, subordinados à pessoa alvo do pedido de cassação.

Há ainda uma outra questão: eles tiveram de ser exonerados da prefeitura para poderem assumir durante a sessão de hoje, contudo a exoneração só vale depois de publicado no Diário Oficial, e com foram exonerados neste mesmo dia, não houve tempo para isso. Portanto no momento da sessão estariam ainda nos quadro da prefeitura ao mesmo tempo que estão na condição de vereador.

Questionado a respeito, o presidente da Casa, Aldori Freitinhas disse que a votação ocorrerá mesmo assim. Ignorando os questionamentos feitos.

A contar por estas duas questões, arrisco a dizer que, se submetida à justiça, esta votação já estaria anulada.

Funcionário temporário do Hospital Tereza Ramos furtou e vendeu três respiradores pulmonares

Um servidor público temporário do Hopital Tereza Ramos furtou e vendeu equipamentos de hospital e foi condenado por improbidade administrativa. A decisão é da Vara da Fazenda da comarca de Lages. Com a venda de três respiradores pulmonares, o funcionário teria lucrado mais de R$ 40mil.

Conforme a denúncia, o servidor exerceu as funções de engenheiro eletricista clínico em 2018. Por conta das atividades laborais, tinha amplo acesso à sala onde os equipamentos estavam armazenados. A subtração dos respiradores foi feita num período de três meses. Os produtos furtados do hospital foram anunciados em um site de vendas conhecido nacionalmente. Uma empresa de atendimentos domiciliares, com sede no Paraná, comprou os três aparelhos.

Por incorporar dolosamente os mais de R$ 40 mil ao seu patrimônio, com a venda dos equipamentos hospitalares, o homem foi condenado a devolver o dinheiro, com juros e correção monetária e a pagar multa civil no valor de R$ 5mil. Além disso, o juízo o penalizou com a suspensão dos direitos políticos e a ficar proibido de contratar com o poder público ou dele receber benefícios ou incentivos fiscais por cinco anos. Ainda cabe recurso da decisão.

Acontece de tudo nesta terra de Deus!

Policiais rodoviários abordaram na tarde de domingo, um veículo Gol, na SC 114, em São Joaquim e constataram que estava sendo conduzido por uma criança de 9 anos. Estava sentada na ponta do banco e com o pescoço esticado para poder enxergar a estrada. 

Havia apenas mais uma pessoa dentro do veículo. O caroneiro era um senhor de 68 anos. Ele justificou aos policiais que o menino era filho de um sobrinho e que passou a direção para ele porque estava com muita dor de cabeça e não estava conseguindo dirigir o veículo. 

Às escuras

Muitas queixas com relação à falta de iluminação pública. Desde quando foi rompido o contrato com a Serrana, é a própria prefeitura que está fazendo a manutenção. Aliás, deveria estar fazendo… pois ao que parece não está acontecendo, ou estão fazendo muito mal!

Enquanto isso, nós continuamos a pagar a conta.

Se em qualquer outra situação é feita a contratação emergencial, porque não é feito neste caso?

Felício de volta à Câmara

3º suplente do Partido Social Democrático (PSD), Felício Martins recebeu 897 votos nas eleições de 2020 e assume pela 6ª vez uma cadeira na Câmara de Vereadores de Lages. 
Felício Iniciou sua atuação comunitária no bairro Centenário, onde reside desde a infância, quando chegou da sua terra natal, Anita Garibaldi/SC. Foi eleito vereador titular no pleito eleitoral de 2012 para 17ª legislatura (2013-2016), entretanto, na condição de suplente, o parlamentar já atuou em outros períodos na Casa do Povo.