Os professores da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) aprovaram, nesta sexta-feira (3), a adesão à greve nacional docente. A decisão foi tomada após a realização de uma votação eletrônica que contou com a participação de 1.250 docentes filiados ao Apufsc-Sindical (Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina).
De acordo com o comunicado, a greve tem como reivindicação principal o reajuste salarial em 2024 e melhorias na carreira docente, mas reitera que o movimento “não se restringe a isso”.
Enquanto milhares de famílias perderam tudo que tinham no Sul e outros estados do brasil, uma pequeníssima parte da elite dos servidores públicos do país se dão ao capricho de fazer greve. Será que não estão vendo o tamanho da catástrofe ambiental que está assolando o país? Acho que não é momento de fazer greve, existe outras formas de pressionar os governos.
O motivo é esse desgoverno Lula negacionista que não apoia a educação.
Catástrofe tbm é ganhar um salário que não chega a 2 mil e pouco por 20 hs, com bastante descontos, e que pegam mais de 20 hs só os efetivos que chegam a 60 hs, uma estenuante jornada comparada somente com enfermeiros e médicos plantonistas. Nesse país há pessoas que cumprem bastante hs de trabalho, quando muitos operários trabalham 6hs/dia, por exemplo. Nada de colocar uma classe contra outras, todas são essencias. Contudo muitos pais não sabem que, muitas crianças matriculam-se na Serra Catarinense para se alimentar na escola, para alguns infelizmente podem ser a única refeição. O problema da Escola é muito maior, é onde arrebenta os problemas negligenciados por governos, como a miséria e o desemprego. Creches e escola são depósitos de crianças, e junto delas todas as mazelas sociais existentes no Brasil e na região serrana a mais pobre de SC. Hj professores são psicólogos, pais e fazem toda sorte de ajuda a crianças com graves problemas advindas de lares disfuncionais e carentes!