O município de Urubici registrou 516 casos de violência de gênero. A maior parte das ocorrências está relacionada a ameaças, lesões corporais, agressões e injúrias. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) vem buscando a punição dos agressores, conforme prevê a Lei Maria da Penha. Paralelamente a isso, trabalha-se a conscientização da sociedade, com ações que estimulam o respeito às mulheres e incentivam as denúncias.
Na última semana, a Promotora de Justiça Raíza Alves Rezende participou de dois eventos alusivos ao Agosto Lilás, mês de combate à violência contra a mulher. Em ambas as oportunidades, ela reforçou o compromisso do MPSC na busca por justiça e pelo acolhimento das vítimas, por meio de medidas judiciais e extrajudiciais.
“Segundo a Lei Maria da Penha, qualquer ação ou omissão que venha a causar morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial configura violência doméstica contra a mulher, e nosso papel é oferecer suporte às vítimas e pleitear a punição legal dos agressores”, diz a Promotora de Justiça
Em que período? É claro que se todo chamado do 190 por causa de briga de marido e mulher vier a contar, aí vai ter que existir uma outra PM só para meter essa colher. Ou então, a cada 5 mulheres adultas, uma apanha de um homem naquela cidade, até as homosexuais, só neste ano de 2023.
Diz aí Promotora, quantas peticoes suas recebidas pelo juiz (denuncia-crime), e destas, quantas geraram efetiva condenacao nos ultimos 24 meses?
Quantos PMs estao na guarnicao trabalhando nessas centenas de ocorrências de um tipo só (excluindo o mar restante de delitos), 3, 4…5? Se ele é factível, imagine o tamanho da cifra-negra!
A cultura da serra no carater da violência nos deprime e ainda votamos nos piores políticos para se somar as atrocidades conhecidas.