Não sei como esse sujeito consegue ser deputado, primeiro queria proibir o 5G, agora o cão na caça ao javali…. “bão” de idéias o sujeito…. muito produtivo!
Deve ser por que não temos pautas muito mais importantes em Lages por exemplo como os hospitais problemáticos, com estes nossos políticos me pergunto como vamos resolver os problemas da nossa terra?
Esse e tema que tem ser estudado mesmo já perdi a conta cantos cachorro já encontrei morto de fome perdido no campo sem contar que tem caçador que leva o cachorro pra testar se não prestar já deixa no campo nem leva de volta , quando e bom ficam bem louco atrás oferecendo recompensa de até 3 mil reais aí tem aqueles que são cortado por javali e são sacrificados no campo mesmo pelos donos
Em se tratando de Marcius Machado, o ridículo fica longe. E o cara ainda se acha. Desde uma vez que tentei conversar com ele por telefone e ele foi grosso comigo, nunca mais….. Se faz de bonzinho em época de eleição.
Bem isso, Terezinha..
Ele se acha, a cereja do bolo..
Na verdade, não passa de um político, corrompido pelo podsr..
Como diz o ditado, dê o saco de dinheiro, verás quem ele se torna..
A verdade é que a pobreza de qualidade dos candidatos que se apresentam, obriga de certa forma o eleitor a escolher entre os menos piores. Sem sombras de duvidas nossos “representantes” são fracos, e normalmente estão comprometidos com velhos caciques da politica catarinense, onde são “obrigados” a fazerem o que são mandados. Sei que haverá contestação, mas a verdade é que eles não tem voz, não tem respaldo, são totalmente manipulados. Desde o mais alto escalão, ou seja federal, estadual ou municipal, nenhum, sem excessão tem voz própria, ou seja comem da mão dos “grandões”….infelizmente.
Será que os seus amigo eleitores são caçadores natos e não gostariam da proibição, vamos nos posicionar deputado, não dá para contentar gregos e troianos, o lógico deve prevalecer, essas caçadas são coisas antigas e não são necessidades sociais importantes.
Não sei como esse sujeito consegue ser deputado, primeiro queria proibir o 5G, agora o cão na caça ao javali…. “bão” de idéias o sujeito…. muito produtivo!
Deve ser por que não temos pautas muito mais importantes em Lages por exemplo como os hospitais problemáticos, com estes nossos políticos me pergunto como vamos resolver os problemas da nossa terra?
Esse e tema que tem ser estudado mesmo já perdi a conta cantos cachorro já encontrei morto de fome perdido no campo sem contar que tem caçador que leva o cachorro pra testar se não prestar já deixa no campo nem leva de volta , quando e bom ficam bem louco atrás oferecendo recompensa de até 3 mil reais aí tem aqueles que são cortado por javali e são sacrificados no campo mesmo pelos donos
Ridículo o patriota.
Em se tratando de Marcius Machado, o ridículo fica longe. E o cara ainda se acha. Desde uma vez que tentei conversar com ele por telefone e ele foi grosso comigo, nunca mais….. Se faz de bonzinho em época de eleição.
Bem isso, Terezinha..
Ele se acha, a cereja do bolo..
Na verdade, não passa de um político, corrompido pelo podsr..
Como diz o ditado, dê o saco de dinheiro, verás quem ele se torna..
Logo logo vem a resposta. Aí bichão, vá faça vc. Seja candidato faça melhor!!! Essa é a desculpa do Nobre!!!!!!
Bem isso….
Bem isso….
A verdade é que a pobreza de qualidade dos candidatos que se apresentam, obriga de certa forma o eleitor a escolher entre os menos piores. Sem sombras de duvidas nossos “representantes” são fracos, e normalmente estão comprometidos com velhos caciques da politica catarinense, onde são “obrigados” a fazerem o que são mandados. Sei que haverá contestação, mas a verdade é que eles não tem voz, não tem respaldo, são totalmente manipulados. Desde o mais alto escalão, ou seja federal, estadual ou municipal, nenhum, sem excessão tem voz própria, ou seja comem da mão dos “grandões”….infelizmente.
Será que os seus amigo eleitores são caçadores natos e não gostariam da proibição, vamos nos posicionar deputado, não dá para contentar gregos e troianos, o lógico deve prevalecer, essas caçadas são coisas antigas e não são necessidades sociais importantes.