Mendes pede ao estado que financie

pontes

 

O vereador Pastor Mendes está solicitando ao governo estadual que financie a troca de todas as pontes de madeira existentes no município por outras de concreto.

 

 

Segundo a Secretaria da Infraestrutura a prefeitura tem uma lista de 21 pontes a serem refeitas. Reconhece que o ideal seria fazer todas em concreto.

Acabaria com a exigência de manutenção quase permanente mas, enquanto uma de madeira custa R$ 3 mil, de concreto custaria de R$ 20 a R$ 25 mil.

 

 

Proprietário do aviário diz que tudo

está legal e já tem a posse da área

 

Muito se questionou com relação à destinação de terrenos do município a empresas que acabaram nunca se instalando ou não utilizando para o fim ao qual foi requisitada ao poder municipal. Muitos deles a administração está recuperando e dando nova destinação, o que sem dúvida é providencial.

 

Área foi doada há 10 anos

No rol dessas doações, uma em especial gerou muita polêmica e críticas pela não retomada pelo município. Trata-se de uma área de 160 metros quadrados às margens na BR 116, no acesso norte (Rua Jucelino Kubistchek), destinada ainda na gestão do prefeito Raimundo Colombo ao Aviário Moraes, empresa de Ponte Alta, para instalação de uma de suas unidades.

 

Trago esse assunto aqui porque é voz corrente de que o proprietário, que coincidentemente é o hoje prefeito de Ponte Alta, Carlos Moraes, não apenas se apossou de uma grande área, mas não instalou a unidade e usou-a para reflorestamento. Eu mesmo questionei a municipalidade.

 

Questionamento quanto ao 

reflorestamento no local

 

Contudo, Moraes exibiu essa semana toda a documentação que não só comprovam que ali foi instalado um criatório de pintinhos, tocado por 50 funcionários, com um faturamento mensal de R$ 2 milhões. A área de reflorestamento, coberta com eucaliptos, que segundo ele, tem pequeno valor comercial – entra nas exigências do Ministério da Agricultura, como barreira para impedir a contaminação das instalações.

 

Reflorestamento serve como barreira sanitária

 

Esse reflorestamento existe nas três unidades da empresa: de Ponte Alta, Correia Pinto e Lages. Cita que o ministério faz o acompanhamento através de mapeamento por GPS. Mais de 60 mil metros quadrados do terreno são inutilizáveis – parte é banhado, parte é área de proteção ambiental ou passam redes de alta tensão – mas que servem como barreira sanitária.

 

Moraes disse que já tem escritura

 

Há, além disso, a questão de que hoje ele possui a legalização da posse, visto que já completou 10 anos desde quando recebeu a área, e pela legislação anterior, com cinco anos já tinha direito a escritura, e de fato, obteve.

 

 

Prefeitura já notificou

o aviário

 

Segundo informação obtida junto à Procuradoria do Município, no ano passado, completados 10 anos desde a doação da área, Moraes solicitou a posse definitiva do terreno. A prefeitura não liberou e iniciou as investigações para reaver parte da área. Ocorre que o decreto de desapropriação do ex-prefeito Raimundo Colombo, previa a implantação de uma área industrial no local.

 

Procurador consultou o Ministério

da Agricultura

 

Acabou sendo repassada em sua totalidade ao aviário. Carlos Moraes alega que por exigência do Ministério da Agricultura se faz necessário – pela natureza do negócio – de uma barreira de defesa sanitária. Conforme o procurador geral do Município, Fabrício Reichert, que esteve no Ministério consultado a respeito, não há exigência da necessidade de uma área  tão vasta, embora seja necessária a barreira.

 

Notas foram emitidas por Ponte Alta

 

Também na consulta relativa à movimentação econômica do aviário dos últimos dois anos, constatou que todas as notas eram emitidas por Ponte Alta. Somente agora, quando estava requerendo a posse definitiva é que passaram a ser emitidas por Lages.

Não há nenhum caso de empresa que tenha recebido uma área muitas vezes maior do que a edificação feita. Normalmente é a partir da apresentação do projeto de ocupação que é determinada o tamanho da área a ser doada. No projeto original a parte edificada do aviário não seria maior do que 7 mil metros e mesmo que fosse reservada o entorno como barreira ainda sobraria muito terreno para instalação de outras empresas. Pela informação dos técnicos do ministério, o restante poderia ser ocupado por qualquer outro empreendimento, desde que não seja fábrica de ração ou silos. Outra questão que está sendo verificada é a existência de outdoors na área. A lei impede a sublocação do terreno.

 

Municipalidade quer a devolução

de 130 mil metros da área

 

O caso também está tendo o acompanhamento do Ministério Público através da Promotoria da Moralidade. No início desse mês foi encaminha a notificação ao proprietário do aviário solicitando a devolução parcial da área. Do total de 162 mil metros o município está solicitando a devolução entre 120 a 130 mil metros para ali instalar outras empresas. Se isso não ocorrer será aberto o processo judicial, já que desde julho do ano passado o procurador está trabalhando no caso, reunindo todos os elementos para lhe dar garantia jurídica no processo.

 

Moraes contesta mais uma vez

 

Diante das informações do procurador, Carlos Moraes informa que somente ontem recebeu a notificação e vai contestar de todas as formas.

Diz que tem as notas emitidas nos últimos dois anos e todas sairam por Lages, embora com nomes de empresas diferentes.

Tem documentos do Ministério da Agricultura que estabelece que um criatório precisaria de uma barreira de 200 metros em seus limites periféricos. Precisaria, portanto de 215 mil metros quadrados.

Atribui toda a polêmica a calúnias

 

 

Presidente da Fatma verifica

ocorrências em Lages

 

O comandante geral da PM, coronel Nazareno Marcineiro e o presidente da Fatma, Gean Loureiro, estão no aeroporto de Lages. Eles farão um voo em Lages para verificar ocorrências ambientais e policiais.

 

 Registro de um usuário da BR 116

 

Morador de Lages que passou, sábado, pelo pedágio da BR-116, em Correia Pinto, viu um fato que considerou inusitado: “No sentido Lages-C. Pinto havia três cabines abertas no posto de pedágio, por volta de 10 horas. “Em uma cabine a cobrança do pedágio era manual e as outras duas abertas eram as de Via Fácil, cuja tarifa é mais cara. Havia uma fila de uns sete ou oito veículos (sendo três caminhões) na fila manual enquanto as cabines Via Fácil estavam vazias.” 

 

Vereador de Caçador que reside

em Lages

 

Não sei por que a surpresa com relação ao pastor da Igreja Quadrangular, Wilson Soares, por residir em Lages apesar de cumprir mandato como vereador em Caçador.

Não tivemos um vereador de São José do Cerrito que morava em Lages? Não tivemos um prefeito de Anita que morava em Lages?

Se a comunidade de Caçador aceita, não é em Lages que encontrará impecílio.

Passa a ser problema nosso no momento em que confessa sua intenção de concorrer à vereança em Lages, na próxima eleição.

Acredito que veio para cá de olho no nicho de eleitores da Igreja Quadrangular que no último pleito votaram no pastor Mendes. Mendes foi afastado da Quadrangular e abriu outra igreja em Lages.

 

Inicia amanhã instalação de

lombadas eletrônicas

 

A primeira fase compreende a avenida Santa Catarina. Depois serão colocados equipamentos na Dom Pedro II e no ponto de cruzamento das avenidas Belizário Ramos e Presidente Vargas

 

As primeiras novas lombadas eletrônicas a serem instaladas em Lages, pela empresa Fotosensores, vencedora da licitação pública, será na avenida Santa Catarina, no trecho entre o Conte e a rótula do Triângulo.

Serão quatro torres, ou seja, dois pares de lombadas, em ambas as pistas, que controlarão a passagem de veículos em dois pontos intercalados.

O início dos trabalhos está previsto para a manhã desta terça-feira (25), por volta das 9h30min, quando serão definidos os pontos e feitas as medições básicas sobre as pistas de rolamento da avenida.

 

O que está previsto

 

Até o final de 2014 estão programadas instalações de 52 lombadas eletrônicas em ruas e avenidas e mais 69 “furões” (câmeras de monitoramento).

O contrato de prestação de serviços será de quatro anos.

 

Informação na hora

 

O OCR permite o cruzamento de dados de um veículo a partir dos caracteres da placa (números e letras). Com essa leitura, em poucos segundos os agentes de trânsito são informados quanto a Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) vencido, registros de furto e roubo e outras irregularidades do carro detectado. Diego Oliveira disse que os aparelhos serão utilizados, por exemplo, na avenida Santa Catarina, no trecho do acesso Sul à cidade de Lages, onde recentemente ocorreu um grave acidente causado por “racha” de motos e carros. As primeiras instalações e utilização de OCRs priorizam os locais que apresentam maior fluxo de trânsito.

 

Onde serão instalados os equipamentos

 

Lombadas eletrônicas

Rua Humberto de Campos, 625 (próximo ao mercado Tchello)

Av. Belizário Ramos, próximo ao cruzamento com a rua 7 de Setembro

Av. Santa Catarina, 631 (sentido Matheus Junqueira)

Av. Santa Catarina, 882 (sentido Triângulo)

Av. Dom Pedro II, 2.900 (próximo ao acesso ao Colégio Visconde)

Av. Presidente Vargas, 2.020 (próximo à Moto Lages)

 

Furões

Av. Presidente Vargas, cruzamento com a Av. Belizário Ramos

Av. Belizário Ramos, cruzamento com Dom Pedro II

Av. Belizário Ramos, cruzamento com a Av. Papa João XXIII

Av. Belizário Ramos, cruzamento com a rua Frei Gabriel

 

Outros pontos que receberão

lombadas ou furões até o

final de 2014

 

Lombadas

Av. Camões (próximo ao Parque Conta Dinheiro)

Av. Belizário Ramos (próximo à Acil)

Rua Correia Pinto (próximo ao entroncamento com a Av. Duque de Caxias)

Av. Papa João XXIII (próximo ao Mosteiro de Nazaré)

Av. Caldas Júnior (próximo ao cruzamento com a rua 7 de Setembro)

Av. 31 de Março (próximo à rua Porto Seguro)

Rua 7 de Setembro (próximo ao cruzamento com a rua Saturnino Antônio do Pilar)

Av. Papa João XXIII (próximo à Uniasselvi)

Av. Dom Pedro II (próximo à Igreja do Navio)

Av. Bruno Luersen (próximo ao cemitério da Penha)

Av. Camões (próximo à Escola Rubens de Arruda Ramos)

Av. Mateus Junqueira (próximo à Obradec)

Rua Lauro Müller (próximo à Escola Vidal Ramos Júnior)

 

Furões

 

Av. Belizário Ramos, cruzamento com a Av. Duque de Caxias

Av. Dom Pedro II, cruzamento com a Av. Brasil

Av. Presidente Vargas, cruzamento com Av. Dom Pedro II

Av. Dom Pedro II, cruzamento com a rua Frei Gabriel

Av. Camões, cruzamento com a rua Humberto de Campo

Av. Dom Pedro II, cruzamento com a rua Cirilo Ramos e rua Cruz e Souza

Rua Correia Pinto, cruzamento com a rua Caetano Vieira da Costa

 

Terraplenagem inicia em março

 

O jornalista Arthur Monteiro confirma, de Brasília, que começam no próximo mês de março os trabalhos de terraplenagem da área localizada no Polo Industrial de Indios, em Lages, onde a fábrica chinesa de caminhões Sinotruk irá instalar sua unidade de montagem.

Representante da empresa entregou ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic), em Brasília, o projeto final da montadora.  O investimento para construção da fábrica catarinense é da ordem de R$ 300 milhões. A unidade vai gerar 400 empregos diretos e 700 indiretos.

 

 

 

A volta do nome do Colégio

Industrial de Lages

 

 

Atendendo a reivindicação da comunidade, o vereador João Alberto Duarte, entrou com um pedido para a retomada do nome do Colégio Industrial de Lages em Moção Legislativa. “Mesmo atendendo a um padrão estadual, a instituição de ensino continua sendo chamada na cidade, comumente de Colégio Industrial de Lages.

Assim, mais do que representar uma de suas finalidades, o nome Colégio Industrial de Lages transformou-se em uma referência de excelência, que se incorporou à identidade da escola e da própria cidade.

 

O vereador sugere que Escola de Educação Básica de Lages, passe a se chamar Escola de Educação Básica Colégio Industrial de Lages. “Entendemos que é perfeitamente possível respeitar a história, a tradição e o que parece justo à totalidade da sociedade, sem ferir o padrão de nomes dos colégios estaduais.

 

Concordo com João Alberto que é preciso que se resgate o antigo nome do colégio, só que não precisa se chamar “Escola de Educação Básica Colégio Industrial de Lages”, pois vão continuar chamando Colégio Industrial. Tem de ser implificado

 

Opinião do leitor

 

Acho desnecessário esta moção deste vereador já que o referido estabelecimento de ensino não cumpre o propósito de ser uma unidade de ensino técnico. Se o padrão da secretaria de educação, é denominar as unidades de educação de EEB, não cabe a denominação de Colégio.

Como vai se chamar então esta unidade de ensino, se a Secretaria Estadual de Educação, padronizou todas elas como EEB (Escola de Educação Básica)Se no passado o nome fazia jus a instituição hoje, já não o faz porqie até onde eu sei não se trata de uma unidade de ensino técnico. Portanto Seria mais interessante o vereador sugerir um nome, de alguma figura ilustre de nossa terra para dar a esta unidade de ensino, como as demais.

Orlando Muniz