Cerca de três mil famílias não têm a posse de suas moradias

 

Estima-se que em torno de três mil famílias vivem hoje em imóveis em situação irregular em Lages. Estas moradias estão localizadas em 27 bairros/loteamentos.

Por que estas famílias não tem a posse destes imóveis? São moradias construídas em loteamentos, como do Cristal, Novo Milênio, Gralha Azul e Caroba

Estes lotes foram doados pelo Município a famílias carentes, especialmente nas décadas de 1980 e 1990. Na época, os loteamentos foram criados a partir de desapropriações e desmembramentos.

O govern o estadual em conjmunto com a municipalidade está ajudando estas famílias a regularizarem a situação. O judiciário também está colaborando para isso através do programa Lar Legal. O processo já iniciou a cerca de dois anos e o prefeito Ceron determinou que tenha continuidade agora.

Estas famílias não teriam condições financeiras de fazerem a documentação que custaria em tono de R$ 2 mil. 

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Secretário da Assistência Social e Habitação, Samuel Ramos, está incumbido a dar andamento a essa regulamentação.

Foto: Marcelo Pakinha

João Rodrigues faz de seu aniversário um acontecimento político

 

O ministro de Ciência, Tecnologia e Comunicações, Gilberto Kassab, presidente nacional licenciado do PSD, prometeu ao deputado federal João Rodrigues que estará presente à festa de seu aniversário , amanhã, em Chapecó.

Ele transformará a festa dos seus 50 anos em um acontecimento político e sem precendentes.

Um total de 55 prefeitos, 35 vices, vereadores, deputados federais e estaduais, secretários regionais, além de lideranças empresariais de todo Estado confirmaram presença. Lideranças do PMDB, PPS, PSDB, PR entre outras também foram convidadas para o evento.

 

Simproel esteve presente na manifestação na Capital

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O Sindicato dos Profissionais em Educação de Lages esteve presente na manifestação contra a Reforma da Previdência, ontem (15), em Florianópolis. A entidade foi representada por membros da diretoria, e por professores que dedicaram um dia à luta pelos direitos trabalhistas.
 
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A presidente do Simproel, Elaine Moraes, exaltou a união em favor dos trabalhadores. “Não podemos ficar de braços cruzados enquanto o governo tira os direitos conquistados ao longo das últimas décadas. Estaremos presentes em todas as manifestações contra essa medida arbitrária e antidemocrática”, diz Elaine.
Fotos: Fábio Ramos

Governador garantiu, não há discussão!

Diante da polêmica levantada pela RBS quando ao fechamento da central de regulação do Samu em Lages, o governador Raimundo Colombo garantiu no fim da tarde de ontem, a permanência da Central em Lages.

O Governo do Estado deve reduzir a quantidade de Centrais em Santa Catarina a fim de promover a redução de gastos. A transferência de Lages para Chapecó chegou a ser estudada, mas a hipótese foi totalmente descartada pelo governador durante conversa por telefone com o secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR), João Alberto Duarte.

 

O que chama atenção na matéria divulgada pelo DC de hoje é o levantamento dos atendimentos realizados. Segundo este levantamento a central de Lages está em sexto lugar em número de chamadas. 

 

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 Com apenas 8% de todas as chamadas realizadas em 2016, concluimos que sendo assim o atendimento tem de ser 100%. Foi em função deste levantamento que acabou colocando a central no rol das que poderia ser eliminada.

Mas, mesmo que atenda apenas uma pessoa no mês, ainda assim, não podemos deixar que seja fechada. Mas se o governador já garantiu. Está garantida!

Alerta com relação a mobilidade urbana

 

Fiquei surpreendida com o que afirmou um ouvinte do programa Bote a boca no Trombone, da Rádio Menina, em que afirmava ao comunicador Jones Paulo das dificuldades com o transporte coletivo em Lages.

Disse ele que seu filho levou mais de uma hora entre o percurso do Bairro São Miguel até a sede da Acil. Tomou o ônibus às 17 horas, passando pelas avenida Pres. Vargas, e quando chegou ao local já era passado das 18 horas, perdendo o compromisso que era às 18h em ponto.

Primeiro: tem de ser averiguado o assunto. Segundo: se discutir a questão da mobilidade.

Pois, assim, estaremos perdendo a qualidade de vida que a cidade oferece aos seus habitantes.

 

Declaração de uma leitora da coluna:

 

 

Bom dia meu nome é Anita e li sua matéria hoje eu tô procurando emprego e fui no banco de emprego não é só qualificação e junto com tudo isso o preconceito com as pessoas nesta cidade o que mais tem é empresa preconceituosa eu sofri isso é me incomoda muito tudo isso. Sou qualificada! Tenho curso, sou soldadora tenho curso Sesi Senai experiência e o fato de ser mulher acham que não sou capaz de ser uma boa profissional.

almeida75aa@hotmail.com

Dalírio se despede da presidência do Fórum catarinense

 

Ontem a noite aconteceu comemoração em Brasília, no encerramento do mandado do Presidente do Fórum Parlamentar Catarinense o Senador Dalírio Beber.

Dalírio foi eleito como primeiro suplente do ex-senador Luiz Henrique da Silveira e assumiu a cadeira após sua morte.

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Na foto com três lageanos Hampel da Defesa Civil Nacional, Eder administrador do Hospital Infantil, a deputada federal Carmem Zanotto e o senador Dalírio.

Audiência não deveria ter sido cancelada. Decreto não põe fim à questão do marco regulatório

 

Ao se lançar ontem o decreto estabelecendo as regras para o chamamento público para a realização dos convênios com as entidades da sociedade civil não foi a solução definitiva do problema criado com o Marco Regulatório. 

Isso porque, das inúmeras entidades que recebiam os recursos da prefeitura, muito poucas delas estão aptas a receber os recursos. Até o final do ano passado, apenas, a Apae estava com a documentação e estatutos adequados para entrar na chamada pública. Não é sem razão que o prefeito Ceron também criou a comissão de orientação e outra de monitoramento e avaliação.

 

Porque é bom que se diga, estas entidades desempenham um importante papel, cobrindo áreas sociais em que o poder público não consegue alcançar, mas que é de seu dever constitucional atender. Tudo graças ao serviço voluntariado, pois a maioria destas entidades são tocadas por pessoas que se doam – sem remuneração – a esta tarefa. As vezes até complementando com recursos pessoais. Estes serviços prestados através destes convênios, saem por um quarto do valor que a prefeitura gastaria se tivesse de, ela mesma, oferecer.

 

Temos de reconhecer que o ideal teria sido mesmo a prorrogação dos convênios até que se fizesse a tal chamada pública, sem que fossem interrompidos os serviços das entidades. Em alguns casos o estrago já foi feito.

 

Portanto, é incompreensível que se transferisse a audiência pública prevista para hoje, pois seria o momento de se discutir tal questão. Não para a caça às bruxas, mas esclarecer o assunto e conhecer a dimensão deste trabalho feito por estas entidades, além de orientar os envolvidos.