Produtores de maçã foram pedir ajuda ao governador

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Produtores de maçã estiveram com o governador para expor dois problemas: o seguro dos pomares e a importação da maçã chinesa.

O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Maçã, Pierre Pérés, disse que os pomares estão 40% cobertos por seguro e que falta a parte do governo federal.

Quanto à importação, disse que se a maçã chinesa entrar no país, chegará ao mercado com o preço menor do que o custo da produção nacional.

Além disso, a importação poderá trazer de volta a praga cydia pomonella, erradicada do Brasil em 2014.

E falou sobre o impacto que isso pode causar:

 “São Joaquim vai se transformar numa cidade fantasma”

 

Deputado sugere que se pressione Brasília

Como membro da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, o deputado Gabriel Ribeiro lembrou a pressão exercida por parlamentares e produtores catarinenses e gaúchos, no ano passado, em Brasília, o que fez o governo dar um tempo nas negociações com a China, uma trégua de quase três meses.

 

Colombo se comprometeu a negociar com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu a questão da importação, mas deu pouca esperança com relação ao seguro dos pomares.

Ao inves de comprar a maçã chinesa, os produtores aconselham a adquirir a pera asiática, que não prejudicará os pomicultores nacionais.

 

PRODUÇÃO

– O Brasil produz 1,3 milhão de toneladas de maçã por ano, sendo 50% em Santa Catarina.

– No Estado são 2,4 mil produtores da fruta, que cultivam principalmente os tipos gala e fuji.

– SC e RS produzem 95% da maçã nacional, sendo apenas 10% exportados, especialmente a países europeus.

 

EMPREGOS

– Empregos diretos: 58,5 mil

– Empregos indiretos: 136,5 mil

Foto e informações: Tarcísio Poglia

Em dias de jogo, muda o trânsito nas imediações do estádio

 

Os agentes de trânsito, por orientação do Diretran, instalarão cavaletes e barreiras em trecho da rua Humberto de Campos. Algumas ruas terão acessos fechados, como nesta quarta-feira (3), quando o colorado lageano enfrenta o Guarani de Palhoça, pelo Campeonato Catarinense, a partir das 20h30min. 

 

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Ruas fechadas durante os jogos:

– Antônio Rodrigues de Ataíde, no cruzamento com a Jairo Luis Ramos;

– Senador Salgado Filho, cruzamento com a Dr. Valmor Ribeiro e Coelho Neto;

– Monteiro Lobato, no cruzamento com a Senador Salgado Filho;

– Da Paz, no cruzamento com a Antônio Rodrigues de Ataíde;

– Humberto de Campos, cruzamento com a Valmor Ribeiro, sentido Coral para a avenida Duque de Caxias.

 

Também será instalado um cordão de isolamento na extensão da rua Jairo Ramos, em frente ao estádio, a partir da esquina com a Humberto de Campos até a Antônio Rodrigues de Ataíde.

 

Mudanças obrigatórias no trânsito:

– Rua Humberto de Campos ficará em sentido único a partir da rua Jairo Luis Ramos até o semáforo da rua Dr. Valmor Ribeiro;

– Jairo Luis Ramos ficará em sentido único a partir da Humberto de Campos até o cruzamento com a Benedito Marcondes do Amaral;

– Jairo Luis Ramos no sentido Big para a rua Humberto de Campos, será obrigatório virar à direita, na rua Jairo Luis Ramos, não podendo seguir até a Humberto de Campos;

– Rua Humberto de Campos, sentido avenida Camões para o estádio, será obrigatório acessar à direita ou à esquerda no cruzamento (semáforo) com a rua Valmor Ribeiro, não podendo seguir pela Rua Humberto de Campos.

 

Muito dinheiro para gastarem com a compra de camisinhas

 

O governo vai distribuir mais de quatro milhões de preservativos masculinos na rede pública durante o carnaval. 

 

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Suponhamos que custe um real cada, serão R$ 4 milhões. Ou mesmo que custe a metade disso, ainda assim, serão R$ 2 milhões que deixam de ser aplicados na compra de medicamentos, deixam de ser investidos no aparelhamento dos hospitais e atendimentos de quem aguarda nas filas.

Vemos que não é só falta de recursos que transforma a saúde no caos em que está, mas a falta de gestão da coisa pública.

É preciso estabelecer prioridades.

Sem contar que distribui todo esse volume de camisinhas e, segundo disseram, de má qualidade. Não garante a contracepção porque tais camisinhas se romperem facilmente.

As obras de restauração do Colégio Rosa

 

A RBS mostrou hoje, no Jornal do Almoço, matéria a respeito das obras de restauração do Colégio Rosa, que iniciaram em 2013 com a promessa de conclusão para 2014.

 

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A previsão era de conclusão em um ano e meio, estabelecido uma nova data para conclusão: novembro de 2015. Ai também não foi cumprida porque surgiram novas exigências com relação aos equipamentos de combate a incêndio.

Foi solicitado mais seis meses para conclusão, portanto, a restauração deve ser concluída nesse primeiro semestre.

 

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Mas, há quem garanta que, até lá, o prédio já estará desbotado. Podemos ver que a tinta rosa muda a cada dia.  

O custo da obras: R$ 6,5 milhões

 

Médicos estão com salários atrasados

 

 

Leitor do blog aponta que além da falta de médicos para cobrir as férias dos colegas e de medicamentos, outro problema afeta a área da saúde.

Afirma ele que “os médicos do pronto socorro ainda não receberam o pagamento do mês de novembro, sendo que agora eles estão com novembro, dezembro e janeiro atrasados”.

 

 

Com a palavra a secretária de Saúde, Rose Penso.

Ruas que receberam asfalto na década de 1980 estão hoje viradas em buracos

 

Em suas andanças pelos bairros o reporter Jotta Damasceno vai registrando os problemas.

Hoje (03), pela manhã, ele esteve no bairro Pró-Morar e fotografou a situação dessa rua, a Edmundo da Costa Arruda. 

 

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Realmente está uma peneira. Melhor seria retirar esse resto de asfalto que ainda tem para, pelo menos, nivelar o leito da rua.

O fato é que, a maioria das ruas que na década de 1980 recebeu aquele asfalto antipó está nessa situação. Acabou o seu tempo útil de vida e sobraram apenas os problemas.

Agora não se resolve tudo de uma vez. Os administradores que vieram depois desse período (foi na época de Paulo Duarte) teriam de fazer a manutenção e a revitalização a seu tempo.

Certificação dos produtos serranos é uma tarefa que os prefeitos abraçaram

 

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O novo presidente do Consórcio da Serra Catarinense – Cisama -, o prefeito de São Joaquim, Humberto Brighentti pretende trabalhar nesse ano com duas questões prementes: o saneamento básico dos municípios e a certificação dos produtos serranos.

Ele lembra que a questão da certificação avançou com a normalização da produção do queijo artesanal serrano.

Tanto que somente em São Joaquim existem duas queijarias produzindo e outras cinco estão em fase de estruturação.

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Ele acredita que junto com o vinho, será possível alavancar também o queijo, o mel e outros produtos serranos. É certo que hoje a produção de leite ainda é inexpressiva, mas à medida que o mercado foi absorvendo o queijo que aqui produzirmos, também incentivará a pecuária leiteira.

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A certificação dos produtos é possível através da criação do Serviço de Inspeção Municipal de produtos Alimentícios que vai fiscalizar e controlar para que tais produtos obedeçam as normas que garantam sua qualidade, permitindo sua comercialização em todo o território nacional.

 

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São Joaquim já produziu o melhor mel do mundo

 

Humberto lembra que São Joaquim já produziu aqui o melhor mel do mundo. Em 1979, ganhou esse título durante o Congresso Internacional de Apicultura em Atenas (Grécia), e na década de 1980 recebeu medalha de bronze no Congresso Internacional de Tóquio (Japão).

 

Porque perdeu esse status?

Mas a partir daí só degringolou, justamente por não ter certificação. Um dos fatos foi a entrada do atravessador na exportação. Comprava dez quilos e transformava em 15 quilos para ganhar mais dinheiro. Com a fama do mel serrano, apicultores de outras regiões, especialmente do litoral, trouxeram para cá suas abelhas e com elas doenças. Uma delas foi um ácaro que se alojando no abdômen da abelha e a matava por asfixia.

“Eu mesmo cheguei a produzir 350 toneladas de mel e perdi mais de 200 caixas de abelha por causa dessa praga, desistindo no negócio”, conta Humberto.

Ele reconhece que é necessária obedecer certa burocracia, mas isso é uma garantia para que se tenha produtos de qualidade e consolide a produção.

 

Assunto está em alta

 

Coincidentemente, nesse domingo o Fantástico exibiu matéria da jornalista lageana Kiria Meurer sobre a comercialização de produtos orgânicos,destacando exatamente a necessidade de certificação. Mostrou que por falta desse controle, há produtores de orgânicos que vão ao Ceasa comprar os legumes e vendê-los como orgânicos. 

Avenida será fechada para o Verão Ativa Lages

 

Outro dia eu defendia a ideia de que a Fundação de Esportes, durante esse período de verão, fechasse parte da avenida Carahá, às 19 às 22 horas, todos os dias, para que as pessoas possam caminhar, correr, andar de bicicleta, enfim… exercitar-se.

O projeto se chama Verão Ativa Lages. A primeira edição vai acontecer dia 13 de fevereiro, das 15h às 21h, na parte de cima da avenida Duque de Caxias, pois nessa área não atrapalha o acesso aos estabelecimentos que lá estão.

Se der certo, as outras edições serão realizadas nos dias 27 de fevereiro e 12 de março.

Vamos lá, prestigiar.

Já que não temos um parque da cidade temos de ir para as avenidas mesmo!