O governo vai distribuir mais de quatro milhões de preservativos masculinos na rede pública durante o carnaval.
Suponhamos que custe um real cada, serão R$ 4 milhões. Ou mesmo que custe a metade disso, ainda assim, serão R$ 2 milhões que deixam de ser aplicados na compra de medicamentos, deixam de ser investidos no aparelhamento dos hospitais e atendimentos de quem aguarda nas filas.
Vemos que não é só falta de recursos que transforma a saúde no caos em que está, mas a falta de gestão da coisa pública.
É preciso estabelecer prioridades.
Sem contar que distribui todo esse volume de camisinhas e, segundo disseram, de má qualidade. Não garante a contracepção porque tais camisinhas se romperem facilmente.