Olivete Salmória A vereadora Suzana Duarte está solicitando cópia das mídias feitas pelo Município, que foram veiculadas nas redes de rádio e TV nos meses de dezembro de 2022, janeiro e fevereiro de 2023, acompanhadas dos devidos roteiros.
Específicamente ela quer sabe “qual o valor gasto com a veiculação das mídias feitas pelo Município, nos meses de dezembro de 2022, janeiro e fevereiro de 2023.”
Com taxas de crescimento acima de 40% de expansão da produção agrícola e movimento econômico entre 2020/2021 e acima de 25% entre 2021/2022, Capão Alto desponta para se tornar um dos principais celeiros agrícolas da Serra Catarinense.
Parcerias entre setor público e privado estão contribuído para o crescimento do município que é o terceiro maior de Santa Catarina em extensão territorial.
O prefeito Tito Pereira Freitas acompanha de perto o crescimento de novas áreas agrícolas. “Temos um potencial de crescimento enorme. Não atingimos, ainda, nem 10% das áreas agricultáveis do município. Nossa vocação está se intensificando com a agropecuária de ponta que estamos atraindo”, afirma o prefeito.
Exemplo disso, é o produtor Marcos Antônio Grégio, que trocou o Rio Grande do Sul há cinco anos e comprou duas fazendas na localidade dos Moraes. A produção desse ano fechou com 600 hectares de lavouras, sendo 500 hectares com soja e 100 hectares com milho.
A Prefeitura de Lages, por meio da Fundação Cultural (FCL), disponibiliza nesta sexta-feira (10 de março) o regulamento para a escolha de rainha e princesas da 33ª Festa Nacional do Pinhão.
As inscrições iniciam também na sexta-feira, e se estendem até o dia 24 de março. O processo é presencial, com atendimento de segunda a sexta-feira das 8 às 11h30 e das 14h30 às 17h30 na sede da Fundação Cultural de Lages na Rua Benjamin Constant, 141.
O Mercado Público de Lages será pelo segundo ano consecutivo o local do concurso para escola da realeza da Festa. A data prevista é 5 de abril, a partir das 20h com entrada gratuita e limitação de capacidade de público.
Durante a sessão ordinária da Assembleia Legislativa desta quinta-feira (9), o deputado Lucas Neves (Podemos) defendeu que o programa de escolas cívico-militares em Santa Catarina seja assumido pelo governo estadual. Atualmente, as 12 unidades em funcionamento no estado seguem o modelo cívico-militar implantado pelo governo federal.
Neves demonstrou preocupação com a recente decisão da presidência de desativar a diretoria do Ministério da Educação que cuidava do programa. “Isso indica o início de um processo de desidratação que levará à extinção do modelo de escolas cívico-militares no Brasil. Para integrantes do atual governo, o projeto fracassou, mas o balanço das escolas onde o programa funciona mostra justamente o contrário.”
O deputado disse que esteve em Curitiba para conhecer o modelo de escolas cívico-militares adotado pelo governo paranaense. Conforme explicou Neves, no Paraná, a gestão dessas unidades é feita pelo Estado. “São mais de 120 mil alunos que estudam em 195 unidades cívico-militares, com perspectiva de aumento no número das escolas participantes do programa. Os nossos vizinhos assumiram a liderança nacional no índice do ensino médio e o quarto lugar no ensino fundamental. Houve também diminuição na evasão escolar, além da redução de quase 80% de violência física, 75% de violência verbal e 82% de redução de depredação do patrimônio das escolas.”
Lucas Neves adiantou ainda que já levou o assunto ao secretário de Estado da Educação, Aristides Cimadon. Segundo o parlamentar, o secretário se mostrou receptivo à proposta de estadualização do modelo de escolas cívico-militares.
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lages (SINDSERV) anunciou, nesta quarta-feira (8), que a classe de trabalhadores da enfermagem de Lages seguirá as orientações do Fórum Nacional da Enfermagem e aderirá à paralisação nesta sexta-feira (10) e, após a data, os profissionais permanecerão em estado de greve por tempo indeterminado reivindicando o piso nacional da categoria.
De acordo com o SINDSERV, a mobilização está prevista para ocorrer em Lages das 8h às 17h, na praça da Catedral Diocesana. O sindicato afirma que os profissionais da enfermagem que trabalham nos serviços considerados essenciais pelo município, como a UPA e o SAMU, ao aderirem à mobilização, deverão manter o mínimo de 50% dos setores em funcionamento.
Conforme o documento emitido, os demais profissionais que trabalham no município que aderirem à mobilização se concentrarão durante todo o dia e de forma ordeira na Praça da Catedral, e nenhuma repartição que presta serviços de saúde do município de Lages será fechada durante a mobilização.
A vereadora Katsumi Yamaguchi está questionando o governoestadual a respeito do Sine. Isso porque há problemas com relação aos servidores que atuam nas agências. Eles são contratos por uma empresa tercerizada que não está pagando os salários em dia e estes estão cruzando os braços em protesto.
A vereadora lembra que o Sine é um serviço de extrema importância para aqueles que buscam sua colocação e/ou recolocação no mercado de trabalho, tendo em vista que o serviço possibilita o acesso às vagas disponíveis e agendamento de entrevistas com possíveis empregadores. Observa que está havendo a falta de comunicação entre a empresa terceirizada, governo estadual e postos
do SINE.
Por isso ela quer saber “o que será feito com relação a falta/atraso no pagamento dos colaboradores, uma vez que se faz necessária a intervenção estadual para viabilizar o retorno das atividades dos postos?”
