Anunciada a programação da Festa da Maçã

A Prefeitura de São Joaquim e a Ugioni Shows, empresa vencedora da licitação para a realização da Festa em 2023, anunciaram na noite desta quarta-feira 07, em um evento no SESC, a grade de shows nacionais e a pré prova que agitarão o evento mais eperado do ano, tendo Munhoz e Mariano abrirão a festa no dia 7 de setembro. Na sexta-feira, será a vez de Zé Felipe se apresentar, seguido por Launa Prado e Reação em Cadeia no sábado. O encerramento do evento, no domingo, será marcado pelo show de Diego e Victor Hugo.

São Joaquim é reconhecida como a maior produtora de maçã do país, sendo responsável por 52% de toda a produção nacional, segundo a Associação de Produtores de Maçã de Santa Catarina (AMAP). Neste ano, estima-se que mais de 300 mil toneladas da fruta sejam colhidas na região, contando com a participação de mais de 2.070 produtores.

A programação da Festa Nacional da Maçã conta com uma diversidade de atividades para todos os gostos. Serão três palcos com atrações culturais, como apresentações tradicionais gaúchas e invernadas. Além disso, o Palco Gala receberá artistas locais e regionais, enquanto o Palco Fuji, uma arena fechada, abrigará os shows nacionais. Como soberanas da festa, foram escolhidas a rainha Letícia Andrade Ribeiro e as princesas Livia Morais Canto e Nathaly Goulart Figueredo.

Entre as atrações do evento estão a Mostra Nacional da Qualidade da Maçã, a Mostra Joaquinense de Vinhos Finos de Altitude, a Mostra da Qualidade do Queijo Serrano, a Mostra do Mel da Serra Catarinense, a exposição de bovinos, a Mostra do Núcleo de Ovinocultores, a exposição de equinos, rodeios, feiras de gado, artesanato e a novidade do 1º Tratoraço da Festa Nacional da Maçã.

Além de proporcionar momentos de diversão e cultura aos visitantes, a Festa Nacional da Maçã desempenha um papel importante no fomento ao agronegócio local. Durante o evento, a produção da safra da maçã, do queijo artesanal serrano, do mel, da pecuária e dos vinhos de altitude, além do Frescal Serrano, serão valorizados como destaques da região.

Sobre a conversa que o governador anunciou que terá com os prefeitos

Vamos ver depois do diálogo com os Prefeitos dizendo que a rua com curvas de São Joaquim não vai sair – que a rua coberta não vai sair nem nessa e nem em outra administração em Urupema. Que a pavimentação da Serra do Corvo não tem dinheiro. Que a pavimentação de Rio Rufino a Urubici vai ficar mais 40 anos sem asfalto. Vamos ver o sorriso dos Prefeitos e aproveitando a vinda do namorado Jorginho a Carmen vai novamente anunciar os 100 leitos de UTI ( o número já está dizendo sem nada) Vamos zera a fila das cirurgias só não sabemos mesmo quando será. Até parece um Governo que todo o Serrano conheceu. Nem para inaugurar um hospital foi capaz mas o discurso na ponta da língua. A burocracia impera o processo. Daí vêm um Senhor lá do Sul do Estado inaugurou hospital sem burocracia, inaugurou a ponte Hercilio Luz. Deu um caminhão de dinheiro na Serra e os Prefeitos resolveram voltar contra e o troco veio como diz o Serrano a Galope. Querem fazer obras ou continuar só com recursos próprios. Ainda mais que a prioridade do Governo agora é descarregar um caminhão de dinheiro para pagar bolsas de estudos e ir tentando garantir quem sabe uma refeição tudo é possível. Vamos aguardar o final da visita para ver o Sorriso 😃 dos Prefeitos

João Henrique Hansen

SC trabalha no melhoramento genético da macieira

Santa Catarina é o maior produtor de maçãs do Brasil. A expectativa da Epagri/Cepa é de que o Estado encerre a safra 2022/23 com uma colheita de 556.977 toneladas. Parte desse resultado se deve ao trabalho da Epagri, que é a única empresa pública do país a fazer melhoramento genético da macieira. 

Melhoramento genético é um trabalho que demanda anos de estudo, onde os pesquisadores buscam aprimorar uma planta, até chegar a um cultivar que tenha aspectos pré-definidos, como adequação à condições climáticas específicas, resistência a alguma doença, ou que produza frutos com características desejadas, por exemplo. A Epagri já desenvolveu 30 cultivares de maçã, alguns deles plantados até no exterior. 

Mulher resgatada em investigação que apura trabalho análogo à escravidão na casa de desembargador de SC

Segundo apurado pelo g1, a mulher, que é surda, comunica-se com dificuldade mesmo em libras. Defesa do magistrado suspeito nega que houve trabalho análogo à escravidão.

A mulher que teria sido mantida em condição análoga à escravidão pelo desembargador Jorge Luiz Borba e a esposa dele teve que usar o auxílio de uma intérprete de libras para prestar depoimento ao Ministério Público do Trabalho na tarde desta terça-feira (6). O g1 Santa Catarina apurou que a mulher, que é surda, usa uma espécie de “linguagem própria” e tem dificuldade de se comunicar mesmo em libras.

O desembargador disse em nota que “aquilo que se cogita, infundadamente, como sendo ‘suspeita de trabalho análogo à escravidão’, na verdade, expressa um ato de amor. Haja vista que a pessoa, tida como vítima, foi na verdade acolhida pela minha família. A investigação do caso é feita pelo Ministério Público Federal (MPF). O casal estaria mantendo, há pelo menos 20 anos, uma pessoa que realiza tarefas domésticas diversas, mas não possui registro em carteira de trabalho e não recebe salário ou quaisquer vantagens trabalhistas.

Operação

 

O MPF informou que a ação na casa do desembargador Jorge Luiz Borba, nesta terça-feira (6), foi motivada por uma investigação que apura “indícios da prática criminosa” após relatos de “trabalho forçado, jornadas exaustivas e condições degradantes”.

Em nota , o órgão disse que a medida tem como objetivo apurar denúncias de que Borba, nomeado para o desembargo em 2008, e a esposa mantêm a mulher em condição análoga à escravidão.

“A trabalhadora seria vítima de maus-tratos em decorrência das condições materiais em que vive e em virtude da negativa dos investigados em prestar-lhe assistência à saúde”, informou o MPF. Conforme o órgão, a mulher tem deficiência auditiva, nunca teve instrução formal e não possui o convívio social resguardado.

Os melhores….

O melhor intérprete foi o veterano Joca Martins por “Nome de Tapera”.

Daniel Zanotelli levou o prêmio de melhor instrumentista pela flauta transversal por “Tema de um Adeus”.

 

Os demais prêmios da 29ª Sapecada da Canção Nativa foram para:

“Tio Bastia” como Melhor Tema sobre a Região Serrana. Uma chamarra de Beto Ventura com letra de Ramiro Amorim.

“Coxonilho” levou como Melhor Tema Campeiro. A milonga foi composta por Cristian Camargo e os versos são de Rafael Ferreira.

O Melhor Conjunto Vocal ficou para “De Quem Planta e Colhe”, um rasguido doble de Pery Padilha Bohrer e letra de Clodoaldo Pereira. A interpretação ficou a cargo de Camila Alexandre, Cris Chardozino, Leandro Pereira e Pery Bohrer.

O rasguido doble “Mensual”, de Leonel Gomez e letra de Rogério Ávila foi escolhida a Melhor Melodia.

O chote “Despercebidos” foi a mais popular

Consagrada como a mais popular, o chote “Despercebidos” repetiu o feito obtido na Sapecada da Serra Catarinense.

Com isso, duas composições locais ficaram entre as quatro maiores premiações da Sapecada.

A música é de Ricardo Oliveira e a letra de Dudi Marafigo.

Intérprete: Ricardo Bergha
Violão e vocal: Ricardo Oliveira
Violão de aço e vocal: Bruno Arruda
Contrabaixo e vocal: Arthur Almeida
Guitarrón: Dudi Marafigo
Gaita Botoneira: Ingrid Dors

“Bastos do Avô Tropeiro” ficou com o 3º lugar

“Bastos do Avô Tropeiro” restou como a 3ª melhor canção da Sapecada da Canção Nativa.

Também campeã da 21ª Sapecada da Serra Catarinense, a milonga foi composta por Ricardo Oliveira e tem letra de Dudi Marafigo e Eduardo Schimidt.

Intérprete: Ricardo Oliveira
Violões: Dudi Marafigo e Marlus Pereira (também vocal)
Guitarrón: Ricardo Oliveira
Acordeon: Gabriel Maculan
Contrabaixo: Adilson Oliveira
Violoncello: Riccieri Luis Paludo
Violino: Israel Dutra

Segundo colocado da Sapecada nacional

O 2° lugar ficou com a milonga “Conceitos”, vencedora também como “Melhor Letra”.

Letra de Eron Vaz Mattos, música de Joca Martins.

Intérprete: Joca Martins
Violões: André Teixeira, Higor Estremera e Quinto Oliveira
Guitarrón: Luciano Fagundes
Baixo: Carlos de Césaro