A Uall Entretenimento fará a gestão do Teatro Marajaoara

O grupo empresarial Somos de São Paulo que controla a empresa Lageana Uall Entretenimento fará a gestão do Teatro Marajaoara. 
A empresa Lageana alugou o Teatro Marajoara  para a gestão do espaço na tarde desta quarta feira (26). 
A empresa deve iniciar suas operações em meados de  novembro. 
A Uall já administra casas noturnas e casa de espetáculos, escolas de artes atravéz de licitações públicas e privadas pelo país. 
“Será uma instituição privada de portas abertas para a cidade e para o mundo, um espaço  que será  preparado para criar e realizar experiências memoráveis e acessíveis, acolhendo expressões artísticas clássicas e contemporâneas.”
Completa Maria Fernandes Mendes, gerente de novos negócios do grupo. 
A empresa deve apoiar principalmente artistas e produtores Lageanos, com aluguel simbólico. 
Uma coletiva de imprensa deve ser marcada para oficializar e apresentar o novo modelo de gestão no início do próximo mês. 
Fonte: Divulgação Grupo Empresarial Somos 

7 comentários em “A Uall Entretenimento fará a gestão do Teatro Marajaoara”

  1. O significado de ter um grupo privado na cultura é que o privado quer lucrar, enquanto o poder público deve incentivar e prover a cultura como algo essencial ao munícipe. A cultura no Brasil é cara e o poder público sempre custeou isso com a justificativa do bem comum.

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  2. Robson, nem todos os cidadãos lageanos tem problemas se não pagar IPTU. Se você for, por exemplo, gestor do “desenvolvimento” da “Lages levada à sério”, a própria Procuradoria do Município de Lages pede a extinção do processo de cobrança, “pro sujeito não se incomodar”.

    Tivemos recentemente um caso escandaloso, envolvendo a Procuradoria do Município e o insolvente “Joinha” que, apesar de ser um quebrado e insolvente, para o “Ceron é um exemplo de empreendedor”.

    E segue o “baile”

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  3. E, se o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Lages colocar no nome dele aquele carro velho que possui a justiça penhora.

    É uma “barbaridade”, essa “representação” da gestão “Lages levada à sério”.

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