Sobre a arrogância dos profissionais….

Quanto a informação de demissão em massa isso não procede, pode ser que no somatório geral de demissões do último ano este número até seja próximo pois houveram muitas demissões no decorrer do tempo, sendo que grande parte dos profissionais acabou indo para o HTR nas vagas temporárias ou até indo embora da cidade procurando por melhores condições de trabalho. Mas demissão em massa não ocorreu.

Mas infelizmente o que é muito verdadeiro são os comentários que trazem a tona o tratamento que o profissionais recebem enssa instituição pois falta muita ética. repetindo comentário em post anterior “trabalhar dentro deste hospital é um verdadeiro martírio”, eu diria até mais, se você não é médico trabalhar neste hospital é um desafio diário de humilhação e determinação principalmente para aqueles que querem trabalhar corretamente por amor a profissão que escolheram. O pior é que essa humilhação vem principalmente por parte dos médicos, é nítido que entre médicos e demais profissionais existe um abismo social muito grande (e pior ficou depois que alguns adquiriram a instituição). Existem os “donos de setores”, existem aqueles que brigam, falam alto, dão o famoso chilique e são completamente grosseiros até mesmo quando são corretamente cobrados (muitas vezes por procedimentos que eles próprios definiram) isso é uma constante dentro da instituição, infelizmente tudo isso fica abafado por que alguns destes são referência em suas áreas e jamais haverá cobrança para com eles, aquele ditado a corda arrebenta do lado mais fraco, vale nesse hospital. Infelizmente nossa cidade é pequena para os profissionais de saúde neste caso ou aceitam essa humilhação diária ou tem que ir embora da cidade pois as opções são poucas.

Fincionários do HNSP

13 comentários em “Sobre a arrogância dos profissionais….”

  1. Se perguntar num tal de curso de medicina da cidade a tabuada, não vão saber! Não precisa passar no vestibular…….precisa ter 7000/mês. Bando sem noção.

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  2. Mto bem,minha filha passou em Medicina (só não digo a cidade,senão o Robson fica loucaaaaa kkkk) e pago 7,093,00 por mês) segunda mensalidade , ,agora o mortadela vai a loucura kkkk

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  3. Há 10 anos minha família precisou do sistema de saúde de Lages, foi uma experiência positiva naquela ocasião.
    Hoje, optamos por atendimento na capital.
    Entendo que, naquela época, aquilo que foi bom para minha família, não era considerado bom para a os gestores da saúde e, agora, deve estar muito bom para os mesmos.

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  4. Infelizmente desde que saio a notícia que o Hospital seria vendido, saindo da gestão da congregação e indo para a uma sociedade de médicos, já previa-se esse monte de problemas. Humildade não faz mal a ninguém…

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  5. “O segredo é tentar fazer vestibular pra medicina e passar,simples assim”

    Então o sr. julio concorda com o tratamento que alguns profissionais recebem e a solução dele é simplesmente se formar em medicina? E os médicos vão fazer o serviço que enfermeiros e técnicos fazem? Por que muitas vezes nem mesmo o serviço deles fazem direito… E ficam brabos por serem acordados no meio da noite para fazerem uma avaliação, ou quando interrompemos seu momento de descontração….

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  6. E tenho que concordar que infelizmente esse comentário resume bem um pouco do que é a vida dos profissionais dentro dessa instituição. Sou casado com uma pessoa que trabalha lá e dá pra contar nos dedos os dias em que não ouço alguma história de humilhação, falta de ética profissional, cenas de estrelismo entre outras. O pior é que depois disso tenho até receio do dia que precisar de algum atendimento por parte de alguns profissionais. Mas é isso e assim fica e ficará, várias pessoas boas já saíram. Sindicatos, conselhos, políticos onde estão? Entendo que é quase impossível que não saibam que esse tipo de assédio ocorre ali mas isso acaba ficando escondido sob o tapete…

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  7. O grupo de gerentes que a diretora deixou são tão soberbos e arrogantes quanto tudo que tem sido expresso. Esta certificação é uma nuvem de fumaça para tapar os buracos que deixam.

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