Justiça nega liminar para abertura de supermercado no domingo

O juízo da comarca de Lages indeferiu, na noite desta sexta (31), pedido de uma rede de supermercados para estender decisão judicial que lhe permitia abrir aos domingos.

Como o texto do novo decreto municipal, publicado em 29 de julho, amplia as medidas restritivas de combate à pandemia, o magistrado de plantão, Alexandre Takaschima, não acolheu a liminar em mandado de segurança.

“O fechamento dos estabelecimentos aos domingos foi aplicado a todas as atividades comerciais, observando-se a isonomia”, pontua.

6 comentários em “Justiça nega liminar para abertura de supermercado no domingo”

  1. É incrível a aglomeração de funcionários de uma rede de supermercados no estacionamento externo nas horas de folga. Todos se alimentando, fumando, conversando sem máscaras e sem respeitar a distância mínima de isolamento. Moro nas proximidades e constatei mais de oito deles todos reunidos. E esta não foi infelizmente a primeira vez. Acredito que a gerência deveria se preocupar em relação a esta situação. já que coloca os seus funcionários e também os seus clientes em risco.

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  2. A limitação de horário gerou mais aglomerações nos supermercados, em consequências, mais riscos de dissiminação da “peste da China”. Distribuir Ivermectina e hidroxicloroquina a população seria sim uma medida objetiva no combate à covid-19.
    Eleger o comércio de bode expiatório, só gera mais desemprego, quebradeira, insegurança, haja vista que expoentes da medicina comprovam que o “lockdown” é medida paliativa e que contribui para o aumento da contaminação..
    Noutro norte, médico renomado como o Dr Anthony Wong, recomenda o tratamento precoce dos sintomáticos com o uso da hidroxicloroquina – que infelizmente, foi politizada.
    É vaga a “afirmação” que compete ao médico a prescrição ao paciente quando se trata de pandemia, porque o tratado de Helsing/1975 orienta que o paciente pode exigir a medicação, haja vista não existir comprovação científica de tratamento efetivo, portanto, se o paciente pedir pra ser medicado com “hidroxicloroquina” deve ser atendido. O que não pode é o protocolo ser politizado.
    Deus nos acuda!

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  3. Uma indagação ao comentário. Se tais medicamentos tivessem eficácia!! Porque tantos Óbitos no vale do Itajaí?? Qual comprovação científica???. Países que fizeram isolamento responsável. Obtiveram êxito. E os da flexibilização paliativo. Quais resultados??? Ex. Cloroquina. Tem efeitos colaterais. Como taquicardia!! Acentuada! O SUS. OU POSTOS DE SAÚDE. controlaram esses sintomas! Em quem é pobre????

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  4. Aglomerações nos supermercados não procede, pois existe um limite, a ser respeitado, do acesso de pessoas! Quanto às medicações, se fossem eficazes, não haveria aquele número altíssimo de mortes nos Estados Unidos, e o resto do mundo contrários ao uso. Só mesmo no país do genocida bolsonaro, uma pequena minoria, graças a Deus acredita nisso!

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  5. Toma quem quer simples assim,se realmente terá problemas colaterais é única e exclusivamente do cidadão,,logo seus comentários guardem pra vcs ou tbm querem direcionar ou interferir na livre escolha,Toma vcs tubsina?e nem por isso vão impedir

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