O risco de falta de anestésicos e sedativos para uso em UTIs no estado e a situação do ensino infantil privado, com falências diárias, repercutiram na sessão de terça-feira (14) da Assembleia Legislativa.
“A grande preocupação é a falta de medicamentos sedativos e relaxantes em pacientes de UTIs, os hospitais estão cancelando todos os tipos de cirurgias. A demanda e a taxa de ocupação dos leitos aumentaram drasticamente, por isso não há disponibilidade. Os preços dispararam no mercado e nem o estado, nem os hospitais estão conseguindo comprar”, descreveu Neodi Saretta (PT), presidente da Comissão de Saúde.
Saretta, que participou de reunião com técnicos do Ministério da Saúde e com representantes da Câmara dos Deputados, pediu agilidade em negociação com empresas uruguaias para suprir a demanda dos hospitais.
O deputado Marcius Machado também se pronunciou a respeito, destacando a importância de também dotar os pequenos hospitais da região de condições para atenderem à comunidade.
Olivete, por que você não questiona o Secretario Municipal da Saúde e o prefeito, para saber como e onde foram aplicados os 20 milhões que vieram pra Lages para uso no combate da pandemia?
Pois até agora só vi gastarem com aluguel de banheiro químico, e sabe lá o que mais…
E também só querem cobrar o estado e a união sobre o fornecimento de equipamento e material. Por favor!