Sobre o processo movido contra a prefeitura pela morte do servidor Luizandro

Repórter Daniel Goulart está acompanhando a ação que foi movida contra a prefeitura pela família do funcionário Luizandro que morreu em 2017 ao cair de uma retroescavadeira, no bairro São Pedro. Ele havia feito concurso para auxiliar de administração, mas estava em desvio de função, dirigindo uma máquina pesada.

Segundo o repórter, em contestação, a prefeitura solicitou inclusive o exame toxicológico para saber se não estava sob o efeito de drogas ou álcool, o que deu negativo. Depois alegou que o mesmo assumiu a boleia da retroescavadeira sem autorização.

Sabemos que a procuradoria tem por obrigação contestar as ações, mas usar este tipo de expediente …..

Como um servidor que nem era para estar ali haveria de tomar o volante por conta própria?

Uma das testemunhas ouvidas no processo confessou que até o ocorrido era comum que servidores ocupassem funções para as quais não haviam sido contratados. O chamado desvio de função. E, ainda teria confessado que Luizando estava dirigindo a retroescavadeira – não tinha nem habilitação para isso- com o consentimento do secretário da área.

2 comentários em “Sobre o processo movido contra a prefeitura pela morte do servidor Luizandro”

  1. Nesta ocasiões o ordenador primário no caso o prefeito é alcançado pela lei, pois o servidor em questão pode ter sido obrigado a realizar tal função pois em estágio probatório pode ser demitido, a prefeitura ou o procurador deve aceitar o erro cometido e indenizar a família, pois com certeza deve estar passando por necessidades.

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