Amiga Olivete,
Para se manifestar sobre um determinado assunto, é preciso ter o mínimo de conhecimento. O Jockey Clube foi a leilão por decisão judicial, bem como a avaliação do bem, que também foi feita pelo perito judicial, tendo ficado à disposição de qualquer interessado em arremata-lo. Salienta-se que apareceu uma única proposta pela qual foi vendida. Cabendo a diretoria do referido imóvel, se inconformado com o valor ou com a arrematação, embarga-lá em juízo, o que não ocorreu. Para o arrematador, pouco importa a origem ou as razões pelo qual o bem foi a leilão, pois trata-se puramente de uma transação comercial. O arrematador do imóvel, seja ele qual for, não precisa de assessoria jurídica, pois o edital de licitação ou arrematação, explicita claramente qual o procedimento a ser tomado pelo rematante, que efetua os depósitos em juízo, cabendo ao juízo, o pagamento dos credores. Antes de citar que fui procurador dos arrematantes, você deveria se informar, para não falar inverdades, pois não os assessorei, como nenhuma procuração em meu nome consta nos autos. Na espera de ter esclarecido os fatos, para que a verdade não seja deturpada, e a sociedade não tenha informações distorcidas, espero que a senhora publique este meu post no correio lageano, onde também as inverdades foram publicadas.
Atenciosamente,
João Cardoso
Advogado
Já tive uns arranca rabos no facebook com João Cardoso, um chato de galocha. na atualidade não existem mais climas para a manutenção de entidades que no passado ocupavam e davam status para as elites.como clubes, jockeis e outra entidades. Ninguém mais possui cavalos ou apostam nestas corridas. O único que se sustenta é o Jockei paulista;