A matéria apresentada na sessão de ontem obteve aprovação.
A moção de Bruno Hartmann teve também o apoio de outros sete vereadores. Mas, houve outros, como Maurício Batalha que lembraram que o ponto não garante a qualidade do trabalho ou que este funcionário realmente trabalhe. Se implantar o ponto, os comisssionados também deveriam ter os mesmos direitos do efetivos e ser adotado o sistema de banco de horas ou pagamento de horas extras.