Só no dia do assassinato Edemar fez nove ligações para o executor do crime, Arizon

O julgamento de Edemar Plesch, em Campo Belo do Sul iniciou às nove horas da manhã de hoje (29) e foram ouvidos a filha de Edemar e o investigador Sérgio Ramos da Silva.

 

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Quando o Edemar foi chamado para depor ele disse à juíza que preferia permanecer calado até o final do julgamento.

Em seu depoimento, a filha de Edemar disse que o acordado entre o pai e o assassino era para ser morta apenas a sua mãe (Marlene) e não a avô. Mas, quando Arizon foi até a casa para executar o crime, lá também se encontrava a mãe de Marlene

Depois do depoimento do investigador foi a vez do promotor, Cleber Lodetti de Oliveira fazer a acusação. Falou por uma hora e 20 minutos, e ao final, a juiza Fernanda Nunes interrompeu o julgamento para o recesso do almoço, para retorno no início da tarde.

 

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Arizon já foi julgado e condenado a 32 anos e 4 meses de reclusão.

O promotor apresentou provas de que o réu fez nada menos do que 82 ligações telefônicas para o executor do crime, Arizon Pereira. Só no dia do assassinato  foram nove ligações, algumas das quais do telefone da prória Secretaria da Agricultura.

 

No retorno do julgamento, às 13h30min, foi a vez do advogado Sérgio Arruda fazer a defesa do réu.

 

 

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