Secretário diz que o fornecimento de água está garantido

 

Nas últimas semanas de 2015, foram verificadas algumas situações de ocorrência da falta de água em alguns bairros. Temeu-se que tivesse retornando o velho problema de todos os verões. Mas, de imediato, a Semasa veio à pública esclarecer que tais problemas foram pontuais e decorrentes de rompimentos de algumas redes ou adutoras, não especificamente se tratando de déficit no fornecimento.

 

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O secretário Benjamin Schultz ressaltou que em função dos investimentos feitos, aumentou em 17% a produção de água, melhorou em 20% a qualidade da mesma e foi expandida a distribuição na cidade.

 

“Hoje não corremos risco algum de ter falta de água, a não ser em caso de rompimento de rede ou adutora. Resolvemos um problema de anos. Nunca se investiu tanto em água e saneamento. O investimento é monumental”, disse ele.

 

Conta que em toda a história da Semasa (tem 15 anos, pois o sistema foi municipalizado na administração Raimundo Colombo) se investiu cerca de R$ 15 milhões. E, nesses três últimos anos vai ultrapassar os R$ 40 milhões. Em se tratando de rede de esgoto o investimento também é grande, observa Schultz: “quando chegamos, tínhamos um percentual de capacidade de tratamento de esgoto de 20 a 24%.

 

Semana do Natal aconteceu um episódio interessante:  um senhor foi à rádio se queixar da falta de água em seu bairro. Pessoal da Semasa anotou o endereço e um funcionário foi visitá-lo. Ao chegar lá, constatou que a água estava chegando até essa moradia.   

 

Até o final de 2016, vamos deixa-la com a capacidade de 65% do tratamento de esgoto” conta. Isso graças a implantação do Complexo Araucária cujas obras estão em andamento.

Destaca que além de estender o sistema de tratamento do esgoto, essas obras são muito modernas, a ponto de ter gente morando ao lado de uma ETE e nem vai saber que ali está uma estação de tratamento de esgoto. Essas obras já estão hoje quase na metade (deve ser concluída esse ano) e, quando prontas, irão valorizar sobremaneira os imóveis de toda a região, o que compensará o transtorno pelo qual os moradores estariam passando hoje, observa o secretário.

Para começar, acabará a peregrinação desses moradores junto aos órgãos públicos e políticos para solicitar canos para tirar o esgoto da frente de sua casa para jogar na frente da casa do outro.

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