Sapecada da Canção Nativa iniciou ontem, com a disputa regional e, prossegue hoje e amanhã, com a disputa nacional

 

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16 intérpretes subiram ao palco Nativista para entoar canções com ritmos como toadas, chamarritas, rasguidos e milongas e o troféu de primeiro lugar do festival ficou com o chamamé “Carpideira”.

O festival aconteceu na noite de ontem (31), e nesta segunda-feira (01) inicia a 23ª Sapecada da Canção Nativa.

 

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Além de garantir o primeiro lugar geral na 15ª Sapecada da Serra Catarinense, a composição “Carpideira” foi eleita a canção de melhor arranjo, melhor melodia, melhor letra e melhor intérprete, com o músico e cantor Arthur Boscato. 

 

A milonga “No bojo da minha guitarra”, com letra e música de Kiko Goulart, ficou com o segundo lugar;

a milonga “Por que negar?”, interpretada por Michel Martins, com letra de Michel Martins e Aldo Martinss Neto, ficou com a terceira colocação;

e a vaneira “Tropeando Origens”, de Renato Gomes, com letra de Fabricio Costa e Renato Gomes, foi a escolhida como canção mais popular do festival.

A milonga “Ilusão”, de autoria de Arthur Boscato, Felipe Silveira e Rafael Vieira e letra de Felipe Silveira, foi eleita na categoria “melhor conjunto vocal”;

A chamarra “Balaio de Taquara”, de Reginaldo Faber e Maykel Torres, com letra de Vera Martins, foi escolhida “melhor tema sobre a região serrana”;

a milonga “Tapui Taipeiro”, de Renan Netto e letra de Renan Netto e Fernando Costa foi escolhida como “melhor tema campeiro”;

 

e o músico Kiko Goulart levou o troféu de melhor instrumentista com a música “No bojo da minha guitarra”.

 

Realmente a milonga predominou

 

Parece que o público da Festa do Pinhão, no domingo, durante o dia, foi muito grande, mas à noite, na Sapecada da Canção Nativa, não foi o esperado.

 

Concordo com Edson Varela em uma coisa, não dá para predominar o ritmo milonga entre às músicas selecionadas. De todos os ritmos da música nativista esse é o que menos gosto. Aquele chororó sem fim.

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