OBS: Em seis municípios não foi possível apurar os valores que serão aplicados em 2025

A rotina de Lio Marin tem sido intensa. Ele se dedica a percorrer os bairros, ouvindo as demandas da população e aproveitando o tempo para conversar também com os empresários locais.

Desde as primeiras horas da manhã, a agenda de Lio é repleta de compromissos. Ele tem adotado uma postura mais receptiva, priorizando a escuta atenta para compreender as reais necessidades da população. A partir de janeiro de 2025, pretende colocar em prática as soluções para esses problemas.

Os moradores de Lages anseiam por um prefeito que realmente esteja ao lado deles, sem promessas vazias. Eles buscam um parceiro capaz de resolver com urgência os problemas da cidade. Por isso, Lio tem se empenhado em ouvir cada voz e encontrar as melhores soluções para Lages.

Além disso, o candidato tem se dedicado a dialogar com os empresários locais, entendendo suas necessidades e buscando maneiras de promover o desenvolvimento econômico da cidade. Uma gestão eficiente precisa contar com a participação ativa dos empreendedores, que são fundamentais para criar novas oportunidades e impulsionar o crescimento de Lages.

A candidata do PT, Cláudia Bratti e sua vice Celi Garcia receberam até agora R$ 281.525,99 de doações para a campanha mas não fizeram ainda a declaração dos gastos de campanha. Não há como saber quantas pessoas estão trabalhando com ela até que isso seja feito. Contudo o prazo para que isso aconteça é esta sexta-feira. Vamos aguardar.

O candidato do MDB Elizeu Mattos e seu vice Gil Zappelini tiveram, até agora, um gasto de campanha de R$ 445.160,00.

Quem está cuidando do marketing de campanha é a empresa Serpa Marketing e Publicidade Ltda., de Luciano Serpa, com um gasto total de R$ 319 mil na criação e Produção dos programas eleitorais, mídias off line e on line. Para a produção de santinhos gastou R$ 14.400,00,  mais R$ 6.570,00 na produção de impressos e outros R$ 7 mil na locação de uma espaço para o QG de campanha e mais R$ 4 mil no transporte de pessoas.

Tem 120 pessoas trabalhando na campanha – entre os que entregam santinhos e carregam as bandeiras, nas Atividades de militância e mobilização de rua, e o valor pago a cada um é de R$ 800,00.

 Os candidatos a prefeito de Lages, Leandro Brognago, do PCO, e Lio Marin do União Brasil não fizeram, até agora, nenhuma prestação de contas.

Pelo calendário eleitoral eles tem até hoje, sexta-feira, dia 13 como prazo para a primeira prestação de contas parcial da campanha.

As doações e arrecadações precisam ser informadas em até 72 horas, mas a destinação dos recursos – incluindo as transferências de valores do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) – deve ser declarada em relatórios parciais, com todos os dados requisitados pela legislação eleitoral, entre 9 e 13 de setembro.  

A partir de 48 horas do término desse prazo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgará a prestação de contas parcial, o CPF ou o CNPJ das doadoras e dos doadores e os respectivos valores doados. A prestação de contas final deve ser enviada até 30 dias após o pleito. 

Omissões

O informe de arrecadação realizado corretamente, assim como a prestação de contas, garante que candidatas, candidatos e partidos mantenham seus plenos direitos. Como estabelece o artigo 80 da Resolução TSE nº 23.607/2019, contas julgadas como não prestadas podem levar ao impedimento de obtenção da certidão de quitação eleitoral até o fim da legislatura, persistindo os efeitos até a apresentação das contas. 

Para partidos políticos, as consequências são a perda do direito de receber os valores do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. Há, ainda, a possibilidade de suspensão do registro do órgão partidário. 

A candidata Carmen Zanotto e seu vice Jair Júnior contrataram a empresa Peebor Agência Criativa para cuidar de sua campanha e até agora pagou R$ 68.200,00.

E gastou outros R$ 32.400,00  com aluguel de veículos e R$ 10 mil e mais R$ 8 mil na contratação de micro-ônibus para transporte de pessoal. E contratou mais uma Kombi por R$ 8 mil e um Duster por R$ 7 mil, além de mais R$ 5 mil na contratação de motorista. Mais R$ 4 mil pelo aluguel de carro de som. Só ai teve uma despesa de R$ 80 mil.

Gastou outros R$ 26 mil na locação de imóvel para fins eleitorais e outros R$ 18 mil na locação de um local para o QG de campanha, totalizando R$ 44 mil só com isso.

Além destes, a equipe de Carmen tem mais 137 pessoas e a grande maioria recebe R$ 1.300,00/mês, mas há também alguns que ganham apenas R$ 800,00. Só os gastos com militância chegaram até agora a R$ 164.700,00

Você sabe quanto cada candidato a prefeito de Lages, recebeu de dinheiro do Fundo Especial de Financiamento de Campanha? O limite de gastos legais de cada candidato é R$ 1.362.616,79. Então vamos aos números:
Segundo a Justiça Eleitoral, na prestação de contas Relatório Financeiro de Carmen Zanotto, do dia 2 de setembro, ela tinha R$ 627.398,17 do Fundo Especial de Financiamento de Campanha.
Colocou mais R$ 2.000,00 de recursos próprios e declarou um caixa de R$ 629.398,17. Teve uma despesa da ordem de R$ 365.400,00 e ficou com salto positivo de R$ 263.998,17.
O candidato Elizeu Mattos está impedido de acessar recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha por estar com a sua candidatura indeferida e sob recurso. Ele declarou receita própria de R$ 10.000,00.
Teve uma despesa de R$ 7.000,00 e saldo positivo de R$ 3.000,00, até dia 30 de agosto quando fez a última prestação de contas.
A candidata Claudia Bratti, declarou no dia 6 de setembro, recebimento de R$ 160.000,00 do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. Mais R$ 500,00 de recursos próprios, que resultou num total de R$ 160.500,00. Ela não declarou despesas até aquela data.
Nas transparências da TSE, os candidatos Lio Marin e Leandro Brugnago Borges, aparecem como não há prestação de contas apresentada à Justiça Eleitoral, até esta quinta-feira (12).

E quanto o secretário estadual da Saúde comemora o número de cirurgias eletivas realizadas e a implantação de mais 220 leitos de UTI ao Sistema Único de Saúde (SUS), chegando ao total de 1.296, Segundo consulta ao setor da saúde com base no Sireg, o tempo de espera por uma cirurgia do ombro pelo SUS, é de 9 anos.  

Para quem precisa de uma cirurgia no joelho este tempo de espera é de 7 anos. Uma simples consulta de um mastologista pelo SUS, a espera é de 6 anos.

Há uma fila de 8.400 pessoas a espera por uma consulta ao oftalmologista.

Outras 3.358 estão na fila por uma consulta ao urologista e outras 2.378 esperando por uma consulta de angiologia.

A denúncia do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) relativa aos fatos investigados na 5ª fase da Operação Mensageiro, ocorridos em município do Vale do Itapocu, Norte do estado, foi recebida nesta quinta-feira (12/9) pela 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, por unanimidade. Com o recebimento, dois agentes políticos e outras sete pessoas tornaram-se réus na ação penal. 

A denúncia foi oferecida pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do MPSC – com apoio do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e pelo Grupo Especial Anticorrupção (GEAC) – e tramita em segundo grau em razão da presença de agente político com prerrogativa do foro entre os acusados.,  

Em sustentação oral, o Subprocurador-Geral de Justiça, Durval da Silva Amorim, pediu pelo recebimento, destacando que a denúncia é apoiada em provas robustas colhidas em investigação abrangente, que detalham o funcionamento da organização criminosa.  

“A denúncia preenche os requisitos do art. 41 do CPP, em todos os seus termos, pois há exposição minuciosa do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, detalhando a participação dos agentes públicos em conluio com os agentes do eixo privado da organização”, afirmou o Subprocurador-Geral de Justiça. 

Os integrantes do núcleo privado e agentes públicos foram denunciados por crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, quatro fraudes licitatórias e participação em organização criminosa, relativos a contratos de iluminação pública do município, alvo da 5ª fase da Operação Mensageiro, deflagrada em 29 de abril de 2024 pelo GAECO e pelo GEAC.   

A Operação Mensageiro 

A Operação Mensageiro, que já chegou à quinta fase, apura um esquema de fraude a licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro nos setores de coleta e destinação de lixo, de abastecimento de água e de iluminação pública, em diversas regiões de Santa Catarina. A primeira fase da Mensageiro foi deflagrada em 6 de dezembro de 2022 pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, após uma investigação do GEAC e do GAECO.