O prefeito Elizeu Mattos propôs um reordenamento das atividades por parte das construtoras CCL Construtora, Consbrita, Schumacher e Solução. 

Uma das providências urgentes foi a reativção da Comissão de Recebimento de Obras mediante a elaboração de um decreto.

A última parcela do pagamento das obras somente será quitada após vistoria e fiscalização final dos membros da Comissão.

Depois da vistoria in loco, a Comissão terá o prazo de 15 dias para seu pronunciamento a partir de relatório.

“A fiscalização será melhorada, mais rigorosa e será fundamental para a detecção de falhas e solicitações de correções pelas empresas. As obras terão um selo de qualidade, resguardando a segurança e integridade da estrutura física”, diz Elizeu.

Toda obra deverá ser iniciada em no máximo 30 dias após a assinatura e entrega da ordem de serviço.

Há dinheiro no caixa para praticamente todas as obras em andamento mesmo havendo atrasos nos repasses por parte do governo federal.

O Complexo Araucária, por exemplo, está sendo bancado com recursos da Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (Semasa), que terá reposição depois, pela União.

 

Obras em que o prefeito cobrou celeridade:

Elizeu Mattos cobrou celeridade nos serviços de recuperações dos pavimentos das ruas Benjamin Constant, Manoel Thiago de Castro e João Severiano Waltrick (Centro), Rio Grande do Norte (São Cristóvão), Portugal (Guarujá), avenida Antônio Ribeiro dos Santos (Várzea), Jacir Stringhini (Área Industrial), Adolfo Furtado da Silva (Popular), Cristiano Brascher (Copacabana), Edgar Schmidt Ramos (Santa Maria), Senador Salgado Filho (Coral), Coronel Lica Ramos (Sagrado Coração de Jesus) e Argentina (Frei Rogério).

 

 

Reperfilagem da Caetano Vieira da Costa

O prefeito Elizeu Mattos assinou e entregou a ordem de serviço que autoriza a CCL a iniciar os trabalhos de reperfilagem da rua Caetano Vieira da Costa, no Centro, no sentido do trecho de aproximadamente 300 metros que compreende o cruzamento com a Lauro Müller até o cruzamento com a avenida Belizário Ramos (Carahá), nas proximidades da ponte de acesso à rua Anastácio da Silva Mota.

O investimento será de R$ 152,3 mil, provenientes do Fundo de Apoio aos Municípios (Fundam)/Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

FotoS: Cao Ghiorzi

 

 

Deputados da oposição (PT) dizem que o Governo Colombo desencadeou uma operação para influenciar o resultado da votação de projetos de seu interesse porque está encontrando dificuldades dentro de sua própria base para provar projetos que tramitam na Assembleia Legislativa.

"Estamos vendo o Governo Colombo ofertar os recursos do Fundo Social como estratégia para convencer a base a votar conforme o interesse do Executivo. Atitude totalmente reprovável", opina o deputado estadual Dirceu Dresch (PT).

 

A manobra consiste em ofertar e instruir alguns parlamentares da base aliada a intermediarem a apresentação de projetos para convênios via Fundo Social. Especula-se que cada parlamentar teria cerca de R$ 4 milhões assegurados para direcionar a convênios.

 

"Essa informação está circulando nos corredores do  Legislativo e já chegou aos prefeitos, que estão nos procurando para perguntar se teremos como indicar convênios."

 

A deputada federal Ângela Albino, acompanhada do vereador Agessander Belezinha, do vice-presidente do PCdoB em Lages, Levi Inácio, e do membro da direção estadual do partido Divo Ghizoni, esteve com o prefeito Elizeu Mattos, essa manhã (13).

 “Já tivemos uma boa convivência com o Elizeu quando ele era o líder da bancada do Governo e eu atuava na oposição, como deputada estadual”, recorda Ângela.

Foto: Cao Ghiorzi

 

Delegada Luciana Rodermel vai se afastar do cargo por três meses em licença maternidade, a partir desta sexta-feira. Ela está grávida de seu segundo filho e deve dar à luz por esses dias.

Mas, promete estar de volta antes mesmo da inauguração das novas instalações da Delegacia Regional, que deve acontecer no primeiro semestre de 2016.

Luciana com o marido, Carlos Manuel Mendonça

 

 

Hoje será inaugurada uma nova casa noturna (Old) em Lages.

O interessante é que essa casa noturna ocupa o espaço da sede campestre da CDL.

A CDL alugou o espaço.

 

A sessão especial solicitada pelo vereador Elói Bassin para discutir soluções para o problema dos alagamentos que aconteceu terça-feira, forneceu um panorama da situação, exposto didaticamente pelo professor do CAV, Sílvio Rafaelli Neto. Ele explicou detalhadamente como e por que ocorrem os alagamentos.

 

Sua explicação, somada à proposta do engenheiro Caetano Palma, cujo projeto suscitou a sessão, forneceram elementos para que se encaminhe uma solução já que ela deve ser conjunta, porque envolve várias situações.

 

O vereador Gerson dos Santos também fez uma intervenção importante, no sentido de incitar a todos para a elaboração imediata de um projeto, a tempo de encaixá-lo no programa de contenção das cheias desenvolvido pelo governo estadual, com recursos federais.

 

“O dinheiro existe e está disponível, mas precisamos ir buscá-lo, levar projeto. E, me proponho a leva-lo, para entregar nas mãos do governador”, disse Gerson.

 

 

O projeto do engenheiro Caetano ainda não está exatamente formatado, mas todos os estudos estão prontos. Concluiu que é preciso antes determinar qual das soluções se pretende, se para 10, 30 ou 100 anos

A solução para a eliminação dos alagamentos passa pelo rio Carahá, para onde convergem as águas dos demais rios e que por sua vez vai desaguar no Caveiras.

Segundo Caetano, inicia pela educação ambiental, em mudanças no Plano Diretor, na criação de zonas de preservação (compreendendo relocações de moradias), alteração do curso dos rios, muita movimentação de terra e a construção de barreiras de contenção.

A sessão especial foi muito importante para que se entendesse o que ocorre na cidade com as chuvas torrenciais e apontou alternativas de soluções. Mas, seu resultado vai depender das decisões políticas que serão tomadas a partir de agora.

Entendo a preocupação de Gerson, pois o que precisa é concluir projetos de forma rápida, contemplando as obras imediatas e as que precisam ser realizadas a médio e longo prazo, já que é quase impossível, pela extensão do problema, ser resolvido de uma só vez.

 

Ontem (12) à noite, cerca de 400 estudantes se reuniram em frente à reitoria da Uniplac para protestar contra o aumento de 12,71% na mensalidade para o próximo ano.

Durante o ato, os alunos percorreram os corredores da universidade e tomaram a reitoria para exigir uma conversa com o reitor, aos gritos de "Educação não é Mercadoria".

O DCE afirmou que aguardaria para hoje uma proposta oficial da Fundação para redução do percentual, e, caso não haja, os atos se intensificarão na segunda.

A reitoria ou a fundação Uniplac não se pronunciou! Há informação de que o percentual poderá ser revisto, com a possibilidade do reajuste cair para 8%.