Certa vez discuti com Willy Brum Filho, derrubam um casarão antigo e em seu lugar constroem um galpãp mal acabado. Enfim essa é a visão lageana de um patrimônio histórico, querem só abrir ruas e não ligam para o que é importante.
E moradores da Aujor Luz no bairro Santa Catarina que tiveram o fornecimento de energia cortado e quando foram pedir a religação descobriram que a concessionária não poderia fazer a religação porque o lotes faz parte de APP,faz mais 40 anos anos que existe o imóvel e escriturado , localização do mesmo próximo da Rua Lúcio Cardoso.
Interessante notar que o município preocupa-se com a abrangência da área de ocupação com fins de arrecadação, mas não percebo a mesma intensidade na oferta de serviços básicos tais como abastecimento de água e saneamento. Só estes dois serviços públicos demandam investimentos vultosos para serem entregues às regiões citadas. Logo, vê-se que o planejamento está sendo feito no sentido de apresentar argumentos para angariar mais verbas.
A instalação de um distrito industrial concerne em direcionar energia, água, mão de obra e tratar do escoamento da produção e da destinação dos resíduos das atividades, no mínimo. E, sabendo disso, porque não fazem parte do plano diretor as ações correlatas ?
Eu tenho sugestão: revogar tudo e não planejar nada de uma vez
Certa vez discuti com Willy Brum Filho, derrubam um casarão antigo e em seu lugar constroem um galpãp mal acabado. Enfim essa é a visão lageana de um patrimônio histórico, querem só abrir ruas e não ligam para o que é importante.
Pois é, a idéia urbana de planejar lageana é mudar o plano diretor anualmente para menos restritivo do que o anterior, menos do que o de 1984…
Pode tudo e em qualquer lugar e de qualquer jeito não é planejar.
Ponte Grande que o diga.
E moradores da Aujor Luz no bairro Santa Catarina que tiveram o fornecimento de energia cortado e quando foram pedir a religação descobriram que a concessionária não poderia fazer a religação porque o lotes faz parte de APP,faz mais 40 anos anos que existe o imóvel e escriturado , localização do mesmo próximo da Rua Lúcio Cardoso.
Interessante notar que o município preocupa-se com a abrangência da área de ocupação com fins de arrecadação, mas não percebo a mesma intensidade na oferta de serviços básicos tais como abastecimento de água e saneamento. Só estes dois serviços públicos demandam investimentos vultosos para serem entregues às regiões citadas. Logo, vê-se que o planejamento está sendo feito no sentido de apresentar argumentos para angariar mais verbas.
A instalação de um distrito industrial concerne em direcionar energia, água, mão de obra e tratar do escoamento da produção e da destinação dos resíduos das atividades, no mínimo. E, sabendo disso, porque não fazem parte do plano diretor as ações correlatas ?
Verdade, isso não é plano diretor. E a valorização de nosso patrimônio histórico e arquitetônico, quem no passado brigava por isso, hoje se cansou.