Quanto a questão das escolas cívico militares há alguns questionamentos e outros esclarecimentos a serem feitos.
Temos aqui três escolas neste regime. A primeira delas foi instalada pela Policia Militar de SC e nada tem a ver com a determinação do governo federal. É a escola instalada na Escola Melvin Jones, Morro do Posto, que foi transformada no Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires. Esta permanece sendo administrada pela corporação do estado.
As escolas cívico-militares de Lages são: a Escola Estadual Básica Cora Batalha da Silveira, localizada no bairro Caravaggio e a Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Professor Antonio Joaquim Henriques, localizada no bairro Centenário.
A primeira delas pertence a rede estadual e o governador Jorginho já disse que o estado assumirá, mas a segunda pertence a rede municipal de ensino de Lages. Fica então o questionamento.
O secretário estadual da Educação, Aristides Cimadon, respondeu que, no caso da escola municipal, é a prefeitura que deverá decidir a respeito:
“Quer dizer que militares da reserva faziam bicos de até R$ 9 MIL (NOVE MIL REAIS), nas escolas cívico-militares , sem dar aula?” (Marcelo Uchôa).
E o professor? O de sala de aula? Chega a esse valor?
Sim Rita, eles ganham para policiarem estas escolas e as demais do Estado com o medo dos ataques.
Barato, custa muito mais caro para a sociedade deixar o povo sem uma boa formação adequada e disciplinada, – burro – .
Aliás, a classe de professores deveriam ser muito bem remunerada, formam os cidadãos e cidadãs do amanhã.
A educação é a salvação do Brasil.
Por fim, a presença de militares evita a “presença” de vendedores de produtos indesejáveis que viciam os jovens desde cedo, destarte, esse mercado é prejudicado mesmo com as escolas cívico-militares e o município deve continuar a sua sustentação a bem da nossa gente.
O município não deve bancar o que não é seu.
Lula decretou, quem quiser que crie suas escolas, Não tem graça os Bolsonarianos criarem algo desnecessário e o federal ter que pagar isso.
Sim Rita, eles ganham para policiarem estas escolas e as demais do Estado com o medo dos ataques.