TJ ainda apura as consequências do desligamento da tornozeleira

Após constatar que a tornozeleira do prefeito Antônio Ceron que está em prisão domiciliar ficou desligada por 11 horas no domingo de Páscoa (9 de abril), um processo de “análise de violação” foi instaurado pela SAP para apurar as circunstâncias do desligamento do dispositivo.

A desembargadora Cinthia Beatriz Bittencourt Schaefer, responsável pela Mensageiro, mandou que o dispositivo passasse por uma perícia.

A defesa do prefeito de Lages informou que durante todo o período que a SAP alega que o dispositivo ficou desligado “não recebeu nenhum comunicado de qualquer agente da secretaria […] tampouco percebeu qualquer alteração ou sinal de que o dispositivo de monitoramento não estivesse em funcionamento”.

De acordo com o TJSC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina), o ocorrido ainda é apurado e as consequências do desligamento da tornozeleira eletrônica podem variar. No entanto, a Justiça alegou que a punição máxima ao prefeito seria retornar a uma unidade prisional do Estado.

A defesa afirma crer que o ocorrido não seria motivo para que Ceron perdesse o benefício da prisão domiciliar.

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