Balneário Camboriú se tranformou na “lavanderia” do crime organizado

O Fantástico mostrou no domingo (16) à noite como o mercado imobiliário de Balneário Camboriú e região, que ostenta o metro quadrado mais caro do Brasil, se tornou uma “lavanderia” para o crime organizado, especialmente o tráfico internacional de drogas. O alto preço dos imóveis é um dos principais fatores que atraem interessados em transformar dinheiro sujo em imóveis de luxo.

Em Balneário Camboriú, o metro quadrado médio custa R$ 12 mil, segundo o dado mais recente do índice FipeZap+, de abril. Os apartamentos de luxo da Avenida Atlântica facilmente ultrapassam a casa dos oito dígitos. Para a polícia, o “alto valor agregado”, que atrai investidores de dentro e fora do país, também é um ativo na lavagem de dinheiro.

Somente este ano, a Polícia Federal fez sete grandes operações contra lavagem de dinheiro em Balneário Camboriú e região. Quatro eram investigações com origem em Santa Catarina, uma do Rio de Janeiro, uma do Paraná e uma do Rio Grande do Sul.

7 comentários em “Balneário Camboriú se tranformou na “lavanderia” do crime organizado”

  1. Cidade mais feia e brega do litoral catarinense. Lugar de gente provinciana e obtusa se exibir e ostentar pra outros também assim. As praias tomadas por imbecis narcisistas e sem educação que infernizam o descanso e o passeio dos demais cidadãos, com o comportamento animalesco e vulgar, exemplificado especificamente com o inexplicável costume do novo rico (todas as classes sociais fazem isso, menos as pessoas decentes) de escutar música (aquilo que na maioria das vezes é apenas ruído nojento) com suas caixinhas de som portáteis em meio ao público.

    Responder
  2. Como se ninguém soubesse que isso acontece a anos. Povo hipócrita, falsos, por idolatram Bolsonaro, temos mais de 15 prefeitos de direita no maior esquema de corrupção do Estado.
    Povo catarinense não pode ver uma vergonha que já quer passar.

    Responder
  3. Esta lavagem já está provada há anos luz, apartamentos custando 18 milhões e atraindo traficante, pagodeiros, sertanejos e jogadores, encobrem todo um esquema fraudulento e a receita pegando a classe que menos ganha para dar o exemplo.

    Responder
  4. Parece até que foi a invenção da Roda. Sou formado há 29 anos , e quando frequentava a faculdade já rolava uma piada em Porto Alegre : foragido do RS é só procurar em BC que a gente encontra.

    Responder

Deixe um comentário