Está na pauta da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) desta quinta-feira (27) a denúncia do Ministério Público (MP-SC) contra o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (PP) e de Lsges, Antônio Ceron, na Operação Mensageiro. Caso ela seja aceita pelos três desembargadores-membros do grupo, os dois políticos se tornam réu. Ponticelli está preso desde 14 de fevereiro no Presídio de Criciúma e Ceron foi detido em 2 de fevereiro e em 15 de fevereiro passou para o regime de prisão domiciliar.
Além deles, o prefeito de Itapoá, Marlon Neuber (PL), também terá a denúncia analisada nesta quinta, assim como Antonio Rodrigues, de Balneário Barra do Sul. No caso de Rodrigues, a análise da denúncia será em 11 de maio.
No começo do mês, a 5ª Câmara aceitou a denúncia contra três prefeitos também investigados e, atualmente, presos na operação: Deyvison Souza, de Pescaria Brava, Vicente Corrêa Costa, de Capivari de Baixo, e Luiz Henrique Saliba, de Papanduva.
A sorte, foi lançada..
Ele jura, que é inocente..
Qualquer meliante, vai dizer que é inocente..
Veinho safado.
Isto sim.
Final da vida puxar uma cadeia.
Não pensava nos outros, só em si.
Jaula neles. É o que merecem.
Todos , sem distinção.
José cadeinha curta e cautelar, nem geta efeito algum jurídico. Pelo contrário, como réu preso no limbo da delação é vaca sagrada, tem mais direito que o povo morrendo no SUS da doenca deixada pelo licitação que a quadrilha dele fraudou. Alias, nem fraudou, pois qual a razao de licitar senao legalizar a fraude? Passou boa parte da vida em um nível acima de 99% do resto de nós. Sai no lucro. Na China morreria com bala de pistola na nuca por ser inimigo do povo. Alias, a China já governa o mundo e lá nao 5ha necessidade de GAECOS que geral condenacoes nulas como a do prefeito anterior a esse para alimentar a bolsa de acertos.
Não se surpreendam se for postergada a decisao para futuramente, abafado o caso, ser mais facil os acertos, ou mesmo rejeitada de plano para fulminar desde já o que obviamente foi um passo maior que a perna de alguma promotora abnegada dentro do MPSC