Segundo dados da empresa responsável pelos voos, no Aeroporto Regional do Planalto Serrano, no ano passado se registrou um total de aproximadamente 30 mil embarques e desembarques.
“Os voos no Aeroporto Regional são comerciais, quase que na sua exclusividade. Há também alguns casos de turismo. Se fazermos uma conta simples de investimentos deste público, se cada um investir R$ 5 mil teremos uma movimentação de R$ 150 milhões em possíveis negócios”, explica o presidente da ACIL, Carlos Eduardo de Liz. Ele faz ainda um comparativo com a população de Lages do número de embarques e desembarques no ano de 2022. “Se compararmos os números teríamos o que corresponde a cerca de 20% da população lageana embarcando e desembarcando no Aeroporto Regional”.
Ainda sobre o Aeroporto Regional do Planalto Catarinense, o presidente da ACIL lembra que falta uma homologação de uma das cabeceiras da pista para receber aeronaves jatos e a possiblidade de reaver as negociações com a empresa Gol Linhas Aéreas, sendo mais uma opção para os usuários. “No último sábado, quando o governador Jorginho Mello esteve em Lages, por intermédio da atual secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, conversamos, juntamente com o prefeito em exercício Juliano Polese, com o novo secretário de Estado de Infraestrutura Ricardo Grando, sobre estes assuntos do Aeroporto e logo deveremos ter retorno”, salienta.
O pessoal reclama dos valores altos de taxi para chegarem ao Regional.
Isso que dá fazer pista de pouso na caixa prego das Coréia quando pidia ter feito no Lavatudo que era longe mas pelo menos era rota turística e beneficiava mais gente.
Este presidente ACIL tal de caco , nada mais é que um PAVÃO. O negócio dele é flash , seja do lado Ceron , da Carmen do Ex Governador Moisés e agora tava lá tirando foto com o Governador Jorginho , o que faz a ACIL ? Os empresários dão o emprego . Mas é ele CACO ? Só só Só flash , anda com alguém assessora para tirar fotos . PAVÃO mesmo . Nunca vi igual , como diz o lageano , este queima campo até em dia de chuva. Baita FANFARRÃO .
Por duas vezes não consegui embarcar em Lages e perdi conexão que tinha em Campinas, nunca mais comprei passagem por Correia Pinto, prefiro pegar voo em Florianópolis que é mais garantido.
Infelizmente continua o verdadeiro aeroporto “Provenitivo”, o provisório-definitivo!
O gargalo aeroportuário sempre será a pista de pouso curta. Um projeto moderno já deveria contemplar o aeroporto com uma pista mínima de 2.200 metros de comprimento (2.200 x 45m), e assim permitir toda e qualquer aeronave comercial de passageiros e também as maiores e mais pesadas de carga.
30.000 embarques e desembarques ano representam apenas 83,33 passageiros por dia ou 41,66 embarcando e 41,66 desembarcando em média, número muito baixos para qualquer transportadora, mesmo para um turboélice de 70 lugares.
Quase 1 ano se passou e segue a novela da homologação da cabeceira? Sinceramente achei que isso já era coisa do passado e que a troca de operações dos jatos para os ATR’s se tinha dado pela baixa demanda. De toda forma a Gol não veio e o assunto foi esquecido e se o motivo foi a pista sinceramente é muito descaso para com nossa região (o que não é nenhuma novidade) mas o pior é que esse assunto ficou praticamente esquecido até agora até mesmo pelas autoridades da nossa região. Ainda assim verdades sejam ditas, com a entrada da operação dos ATRs e troca do horário do voo praticamente não tivemos nenhum cancelamento nesses últimos 6 meses o que já deve ser prontamente comemorado. Já sobre os números, como não temos o número exato de voos mas considerando que tivemos talves uns 220 dias de operação aproximado nesses 9 meses isso dá uma média de 68 passageiros por voo, que é um bom número para operações com o ATR e considerando que as passagens nos últimos meses mesmo que compradas antecipadamente estavam bem salgadas.
Infelizmente os números estão errados, pois foram inventados, eis que não a frequência diária e nem tão pouco estão lotados, fora os casos de desvio para outro aeroporto.
Entendo que não devem ser números inventados pois principalmente no início os voos estavam com boa demanda inclusive pro ERJ deveriam fornecer o número de voos para termos uma média mais adequada. Porém é fato que estamos tendo voos dia sim e dia não, mas ainda assim é justificável já que dezembro e janeiro é período de férias a cidade fica menos movimentado é perceptível, logo já é uma vitória termos voos com certa frequência.
Cancelamentos após a troca pro ATR foram bem menores também Bruno, a maioria dos cancelamentos foi por culpa da pista não homologada para o ERJ pelo que parece ter ocorrido.
Corrigindo, cabeceira não homologada para o ERJ.