Amin entrou com notícia-crime com base nas declarações de Carlos Moisés durante debate

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A notícia crime apresentada ontem pelo senador, Esperidião Amin (Progressistas), em que pede para que seja apurada a fala do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), que disse no debate da NSC ter recebido um pedido do senador, Jorginho Mello (PL), para que interferisse num contrato público que supostamente seria de interesse do senador, mexeu com o meio político catarinense.

O contrato em questão seria para a administração do presídio de Lages e estaria no fim. Enquanto Jorginho nega qualquer conversa nesse sentido, Moisés afirma ter duas testemunhas, que seriam os então secretários de Administração Prisional, Leandro Lima, e o de Administração, coronel Jorge Eduardo Tasca.

Ao falar sobre a sua denúncia, Amin destaca que, pode ter havido o crime de advocacia administrativa da parte de Jorginho Mello, ou, Moisés pode ter cometido o crime de calúnia, porém, o candidato do Progressistas não mencionou que um terceiro crime pode ter ocorrido. Caso Moisés esteja falando a verdade, ele poderá ser denunciado pelo crime de prevaricação.

O governador afirma categoricamente que o senador o procurou para que não mexesse no contrato. Neste caso, ao notar que havia uma suposta interferência de um agente público em favor de A ou B, Moisés tinha a obrigação de ter feito a denúncia, mas como se calou, omitiu um fato que, se realmente houve, é grave. Ontem, Jorginho entrou com dois processos, um de danos morais e, outro, por calúnia eleitoral.

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