1 comentário em “Minha coluna no jornal Folha da Serra”
Prezada, chama atenção na proposta de reforma administrativa, a criação de cargos comissionados como alternativa para os problemas de atendimento de saúde, na base.
Não me parece a melhor alternativa.
Vejamos o exemplo da câmara:
Recentemente foi publicado nesta sua página sobre a existência de um procedimento investigatório no Ministério Público para apuração de “rachadinha” por um vereador (até as pedras sabem de quem se trata).
A “rachadinha” ocorre com comissionados que se submetem ao “achaque” de políticos corruptos que exploram às necessidades das pessoas.
No caso da câmara municipal, em sendo confirmado pelo Ministério Público o caso de “rachadinha” na Câmara de Vereadores, teria-se a conclusão de que os cargo comissionados utilizados para este fim, no plenário, são irregulares como tais, pois serviriam para puro clientelismo e prática de improbidade administrativa.
Seria o caso de serem extintos, nem que fosse pelo judiciário através de uma ação popular, sendo substituídos os realmente necessários e úteis por cargos de carreira a serem preenchidos mediante concurso público (isso é situação que será tratada ao final do inquérito, como contribuição para a sociedade).
No caso da saúde, s.m.j., sendo necessários e uteis os cargos mencionados, sugeriria aos vereadores a proposta para transformá-los em cargos de carreira do serviço público, para preenchimento mediante concurso público, inclusive para evitar a repetição de casos como o exemplo vindo da câmara municipal, o clientelismo e uso político da máquina administrativa.
As gestões se alternam, mas os cargos e seu custos são permanentes.
Prezada, chama atenção na proposta de reforma administrativa, a criação de cargos comissionados como alternativa para os problemas de atendimento de saúde, na base.
Não me parece a melhor alternativa.
Vejamos o exemplo da câmara:
Recentemente foi publicado nesta sua página sobre a existência de um procedimento investigatório no Ministério Público para apuração de “rachadinha” por um vereador (até as pedras sabem de quem se trata).
A “rachadinha” ocorre com comissionados que se submetem ao “achaque” de políticos corruptos que exploram às necessidades das pessoas.
No caso da câmara municipal, em sendo confirmado pelo Ministério Público o caso de “rachadinha” na Câmara de Vereadores, teria-se a conclusão de que os cargo comissionados utilizados para este fim, no plenário, são irregulares como tais, pois serviriam para puro clientelismo e prática de improbidade administrativa.
Seria o caso de serem extintos, nem que fosse pelo judiciário através de uma ação popular, sendo substituídos os realmente necessários e úteis por cargos de carreira a serem preenchidos mediante concurso público (isso é situação que será tratada ao final do inquérito, como contribuição para a sociedade).
No caso da saúde, s.m.j., sendo necessários e uteis os cargos mencionados, sugeriria aos vereadores a proposta para transformá-los em cargos de carreira do serviço público, para preenchimento mediante concurso público, inclusive para evitar a repetição de casos como o exemplo vindo da câmara municipal, o clientelismo e uso político da máquina administrativa.
As gestões se alternam, mas os cargos e seu custos são permanentes.