3 comentários em “A interminável história da construção das passarelas na BR 282”

  1. Bom dia, vejo nestas passarelas um enorme elefante branco, no qual a população solicitou e a mesma após a instalação de três e mais uma em face de instalação é muito pouco utiliza, a localizada nos índios a um uso razoável, a que está instalada na bates até tem um fluxo médio, já a do bairro São Paulo, um verdadeiro museu ou elefante branco. Pois passo todos os dias por ali e em vários horários e até hoje não vi uma pessoa sequer atravessando a mesma. Pois colocaram muito próximo do trevo e os pedestres não se dão ao trabalho de ir até a passarela para fazer a travessia em segurança. pois preferem se arriscar ou a preguiça não deixa. e passam pela rótula mesmo arriscando a vida. Na minha opinião um um erro da engenheira de segurança, e também se não me falia a memória uma interferência de um político. Pois seria instalada mais acima próximo a uma empresa de autopeças. Ali nem colocando grade ira resolver. Já no caso da Gethal a empresa responsável ou o DNIT devem colocar uma parreira de fora a fora igual as que já existem. Pois ali na altura do ferro velho e a Churrascaria também é muito frequente a travessia a pé.

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  2. Passarelas, aeroporto correia pinto, mercado público e tantas outras obras e serviços públicos que tardaram a chegar.

    Mais de uma década de espera a comunidade esperou, desacreditou e deu um jeito de seguir sua vida sem precisar deles.

    Então tornaram se desnecessários pelo não uso.

    Aí mudar a cultura de um hábito enraizado é muito difícil!!

    Não basta ativar o serviço ou terminar a obra!!! Tem que dar vivacidade, fazer com que a comunidade usufrua, se adapte e torne a experiência como essencial para o bem estar e bom uso.

    Mas nossos gestores e administradores são tão mesquinhos que não estão interessados na qualidade de vida das pessoas

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