4 comentários em “Há divergências com relação a regulamentação dos ambulantes”

  1. Se fosse alguém do PT reclamando diriam que é mimimi. Nosso empresariado serrano é amador, se esquecem que o cenário econômico é difícil para todos, querem muitos benefícios, não respeitam seus empregados, exploram ao máximo e como financiaram vários deputados do estado corruptos ficam quietos, antes mandavam a oposição fazerem arminha e agora desesperados esperam que o poder público os salvem, há espaços para todos no comércio lageano e não só para alguns deslumbrados, nos estados unidos todos concorrem juntos por um espaço, que for o melhor vende, sempre defenderam isso e agora se arrependem. Muitos quebram no comércio por não serem os mais racionais vão na onda deste empreendedorismo de ocasião e exaurem o mercado consumidor lageano que não é muito lucrativo.

    Responder
  2. Sim, existem ainda em Lages vários empresários (porém não todos) com mentalidade muito amadora, como o do início do tópico, que para defender seu ponto de vista sai com a seguinte perola: “semáforo não é lugar de vender pão (vc saberá a origem deste pão? Como ele é produzido?”, mas nem em uma padaria ou mercado fixo eu sei a origem do pão ou como ele é produzido, então o argumento dele se torna vazio. Também afirma que eles não pagam nada, porém existem os que recolhem varias taxas e impostos. No entanto, o maior problema para o empresário local é a prefeitura mesmo, que em alguns casos exige coisas absurdas (tais como água para vendedor de pipoca ou cinco banheiros para uma padaria) e em outras nada exige, dependendo da cara do freguês, pois quando a regra é clara, justa e igualitária as pessoas a seguem. O névio cita os Estados Unidos, dando a enter que lá a “coisa” é solta, porém quem não segue as regras tem seu negócio fechado e pode ser preso, não dando espaço para nenhuma desculpa.

    Responder
  3. Concordo plenamente com ambos. Tem que achar um meio termo. Ex. O empresário paga uma carga injusta de impostos. O ambulante não. E ainda vende em frente ao comércio de quem PAGA. O poder público! Cobra do empresário. E ao mesmo tempo não quer perder os votos da informalidade. Situações desagradáveis. Porém tds sabem que são vítimas de um sistema Excludente .que privilegia apenas a mais valia. Fruto do capitalismo. Discernimento é o melhor viés.

    Responder
  4. Defender “comércio” clandestino, sem respeito as normas sanitárias e tributárias é um crime contra a ordem pública e um desrespeito contra o consumidor e contra o empresário legalizado. Certamente o MPSC está atento para essas lideranças políticas irresponsáveis. Depois esses demagogos terminam igual o Eliseu e reclamam da má sorte ou perseguição.

    Responder

Deixe um comentário