Já está sendo espalhado semente de gramínia nos locais em que houve o desassoreamento do Rio Carahá. Esta espécie cresce rapidamente segurando a terra das encostas.
O secretário dos Serviços Urbanos, Euclides Mecabô já informou que os álamos serão retirados. Segundo o engenheiro agrônomo e gerente da Secretaria de Serviços Públicos e Meio Ambiente, Giovani Tomazzeli Guesser, existem hoje cerca de 600 árvores às margens da avenida.
Giovani citou algumas espécies de árvores que bem se adaptam ao solo da calha do rio: ipê, cerejeira ornamental, aroreira salsa e chorão.
Chamo atenção para o fato de que quando o hoje vereador Luiz Marin foi secretário, mandou cortar os chorões, inclusive os que haviam no Tanque Jonas Ramos, dizendo que esta árvore não é recomendada, nem para as margens dos rios assim como em praças. Seria bom que o Tcha Tchá conversasse com ele antes de definir o tipo de árvore a ser usada para este fim.