Será que esta UPA ainda tem jeito?

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A prefeitura continua as voltas com as obras da Unidade de Pronto Atendimento próximo ao terminal rodoviário. Não conseguiu resolver ainda o impasse com o Ministério da Saúde.

Embora em muitos outros municípios, mesmo aqui do estado, as obras também foram abandonados e em alguns casos foram concluídas mas não ativadas, a prefeitura de Lages aposta desta UPA. 

Isso foi lembrado pelo vereador Murício Batalha, na sessão em que se discutiu a questão de leitos em Lages.

Segundo a secretária Odila Waldrick quando estiver em atividade a unidade passará a receber de R$ 200 a R$ 300 mil/mês do governo federal e este reforço no orçamento da saúde é muito importante.

Maurício lembrou que a causa do insucesso das UPAs nos demais municípios é justamente em relação ao seu custo. Para começar terá ter médicos em quatro especialidades disponíveis 24 horas por dia, portanto terão de ser contratados um número bem maior, considerando que terão de trabalhar por escalas.

O custo será muito maior do que os R$ 1,6 milhão gastos hoje com o Tito Bianchini.

 

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