Todas as autoridades presentes participaram da colheita da maçã fuji, a variedade típica da Serra

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Um tanto desajeitados para a tarefa, com no caso o secretário de Turismo, Leonel Pavan, mas ontem (24) as autoridades presentes ao ato de abertura da colheita da maçã Fuji, em São Joaquim, colocaram a mão na massa. Foram colher maçã no pomar da Agro Comercial Zandonadi, a dois quilômetros do centro da cidade.

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O governador Colombo mostra que tem mais prática na colheita, tantas foram as vezes que já presidiu este ato da abertura da colheita.

A variedade Fuji é a mais tardia de todas e também a que reúne características próprias da região. E, os produtores têm motivos para celebrar a safra deste ano pela quantidade de frutos que se projeta e porque o preço continua compensador.

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Além disso, a categoria continua livre da concorrência da maçã chinesa, que deu dor de cabeça em 2016. Era prioridade na importação brasileira no setor de frutas, mas a pressão catarinense e gaúcha fez o governo recuar.

Mostrou-se que a maçã chinesa não tem o mesmo controle fitossanitário daqui e que a produção asiática é altamente subsidiada, o que torna a concorrência desleal para o produtor brasileiro, que se concentra nas serras catarinense e gaúcha.

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