Amaral critica a “lenga-lenga” no caso do corte das árvores ao longo da BR 282

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Comentando a queda das árvores na BR 282, nesta segunda-feira – em função do temporal -, próxima a ponte do Rio Canoas, divisa de Bocaina do Sul com Bom Retiro, o membro do Consel – Conselho de Segurança de Lages – Roberto Amaral, lembrou a determinação pelo corte das "árvores assassinas" (que ficam na faixa de domínio da rodovia).

Já foi determinado, mas elas continuam ao longo do trecho da rodovia.

"Não podemos continuar nesta lenga-lenga", diz ele, se referindo ao perigo que estas árvores representam. Tanto que, no caso de ontem, poderia ter atingido alguém, mas felizmente isso não aconteceu. Mas, é um risco!

 

A responsabilidade pela providência da retirada das árvores é do Dnit. O Consel já enviou várias correspondências cobrando o corte das mesmas, mas o argumento é de que primeiro é preciso fazer uma licitação para quantificar e “valorizar” as árvores, mas não dispõe de recursos para isso. O Consel sugeriu que o Dnit chamasse os alunos da Udesc ou Uniplac para que fizessem esta tarefa, mas não obteve resposta, conforme observou Amaral.

 

 

O grande problema destas árvores que estão na faixa de domínio é que obstruem a área de fuga, ou de escape dos veículos quando têm de deixar a pista para escapar de uma colisão. Neste trecho em destaque, até Bom Retiro, se um veículo sair da pista se choca com as árvores.

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