Um dos principais objetivos do projeto, de acordo com o coordenador, o professor André Hess, do Departamento de Engenharia Florestal da Udesc Lages, "é propor aos órgãos a liberação para que os produtores possam fazer o manejo sustentável das araucárias". Isto é façam o corte das árvores velhas e para que as novas possam crescer.
"Os estudos comprovaram que os remanescentes da floresta de araucária encontram-se em competição. Isso reduz a taxa de crescimento, a produtividade e a rentabilidade", afirma ele.
A pesquisa aponta que o manejo não é feito há mais de 40 anos e, segundo Hess, "as árvores atingiram a capacidade máxima de suporte, por isso o manejo sustentável é importante, inclusive para evitar a mortalidade natural da espécie devido à concorrência por espaço".