Caso Sinotruk também veio à tona na discussão do terreno da antiga rodoviária

 

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Uma das questões levantadas na discussão, na sexta-feira, na Acil foi o fato de que o terreno da antiga rodoviário não é o primeiro bem que a prefeitura está se desfazendo. Foram vendidos outros dois terrenos – um na Av, D. Pedro II e outros na Duque de Caxias (onde está a concessionária Peugeot) –, no valor de R$ 1,5 milhão sem que se saiba onde foram aplicados os recursos.

 

Para onde foi o dinheiro dos

outros dois terrenos vendidos?

 

Segundo o secretário Mateus Lunardi, parte foi usado para bancar a contrapartida de alguns obras como da avenida Ponte Grande e parte (R$ 500 mil) na execução do cabeamento subterrâneo na parte da fiação das terceirizadas que coube a prefeitura.

 

A prefeitura ainda não conseguiu

pagar nenhuma prestação do

terreno da Sinotruk

 

Na discussão com as lideranças, na Acil, entre as dificuldades financeiras da prefeitura se aventou até a questão do terreno da Sinotruk. Secretários observaram que a comunidade não protesta quando é para adquirir um terreno para terceiros, como foi o caso da compra da área para a Sinotruk, mas não permite quando tem que se desfazer de um bem para se equilibrar financeiramente.

A propósito: a prefeitura ainda não conseguiu pagar até agora nenhuma parcela dos R$ 7 milhões do terreno às margens da BR 282, onde vai se instalar a Sinotruk.

 

Se a Sinotruk não vier a prefeitura

estará livre da dívida

 

Mas o ex-secretário Regional, Jurandi Agustini, presente na reunião disse que se a Sinotruk não vir a prefeitura não terá de pagar nada.

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E se vier, “só o que vai gerar com a movimentação econômica pagará muitas vezes esse investimento.”

 

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