As obras de recuperação da BR 282

 

Engenheiro apresenta levantamento 

 

O engenheiro Ricardo Saporiti, consultor da Fiesc e que realizou relatório sobre os problemas das rodovias, observou durante a  audiência pública que, segundo levantamento de 2011, a média de acidentes na BR 282 era de 6,5 acidentes por dia,  com uma vítima fatal a cada dia.

 

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Mas, o superientendente Vissilar contra argumentou dizendo que seriam pouco mais de zero por cento os acidentes gerados por problemas na rodovia. Diz ele que a primeira causa é o alcool e a segunda a ultrapassagem em faixa dupla.

 

Mas admite que há pontos críticos na BR 282 que deverão ser atacado.

 

Saporiti fez uma explanação a respeito do trabalho de restauração e manutenção que o Dnit está fazendo na BR 282.

Lembrou que o plano de recuperação da rodovia, o CREMA  se desenvolve em três etapas, a primeira delas vai de Florianópolis até a BR 116.

Previa a implantação de 22 quilômetros de duplicação, mas que foram cortados por problemas de orçamento.  Mas, havia sido feita a contratação de duas outras empreiteiras – além daquela que está trabalhando lá próximo a Santo Amaro -, mas o contrato já está vencendo agora em agosto, sem que sequer tivessem iniciado o trabalho.

 

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Outra questão levantada por Saporiti diz respeito a BR 116.

 

Ele lembra que do trecho, cuja concessão é da Autopista Planalto Sul, 2/3 está em Santa Catarina e o restante no Paraná. Mas é nesse trecho do Paraná que foram feitos todos os investimentos para  melhoria da rodovia.

Lá, além de duplicação, em todos os acessos foram feitas as marginais.

 

“Além das novas interseções, nesse trecho de Santa Catarina estava prevista a implantação da terceira pista em 45 quilômetros entre Mafra e o Rio Perlotas, e não foi feito nem um metro”, diz ele.

 

 

 

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