Audiência sobre as obras da BR 282

 

Superintendente do Dnit disse que

veio apenas para ouvir

 

O superintendente do Dnit em SC, Vissilar Pretto chegou a audiência pública, na Acil,  hoje pela manhã, 50 minutos atrasado e dizendo que estava no cargo há apenas 20 dias, portanto, aqui estava mais para ouvir.

 

 

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Vissilar (C) está há 5 anos no Dnit, sendo que atuou em Joaçaba e estava em Chapecó antes de ser chamado para assumir a superintendência.

 

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O engenheiro do Dnit local, Enio Spieker levou essa pequena parte do projeto das marginais – a décima parte do total – para quem quisesse analisar.

 

 

Mas, trouxe uma novidade: a partir de agora a contratação dos projetos de conserto, restauração e manutenção das rodovias federais no estado fica a cargo da gerência do Dnit no próprio estado. Antes tudo era gerido em Brasília. Só isso já possibilizará a agilização do processo.

 

 

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De resto prometeu estudar os pleitos feitos aqui e que não foram apenas relativos as obras das marginais da BR 282, mas estendeu-se também a execução das quatro passarelas ao longo do trecho de travessia urbana, a reinclusão da duplicação dos 22 quilômetros do trecho da BR 282 de Florianópolis até o entroncamento com a BR 116, e ainda, a alteração do limite de velocidade na rodovia de 80 para 100 km/horário.

 

 

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Foi Carmen Zanotto e o procurador da República, Nazareno Wolff os responsáveis pela audiência de hoje.

 

 

Moradores dos bairros Passo Fundo e Santa Mônica estiveram na audiência, com cartazes para levar a reivindicação das passarelas.

 

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Entre os manifestantes, o vereador Elói Bassin que foi uma insistente voz em prol das passarelas desde o início.

 

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Hal da Acil lotou de manifestantes e políticos

 

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Avó, sogra e outros parentes e amigos de Mayara de Jesus (vemos o presidente do bairro, o vereador Ênio do Vime que assume na Cãmara a partir de segunda-feira), que morreu no dia 21 de janeiro desse ano, quando foi atropelada no acontamento da BR 282, na  entrada do bairro Santa Mônica.   Essa entrada está irregular, pois está a menos de 200 metros do trevo quando a legislação determina que esteja a mais de 500 metros.

 

 

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O presidente da Acil, Luiz Spuldaro, não deixou por menos e lembrou que o engenheiro Enio Spieker que havia dito que nunca mais colocaria os pés na Acil, hoje estava ali.

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