O deputado Mário Motta (PSD) não integra mais a bancada da Serra. Este desligamento ocorreu quando ele passou a bastão da coordenação da bancada para o deputado Nilso Berlanda.
Pela nova política da Assembleia de reforçar a representação das regiões com a definição das bancadas, Mário teve de optar entre integrar a bancada da Serra ou a bancada de Florianópolis. Nas eleições em que ele foi eleito, recebeu um total de 56.363 votos. Mas, destes, apenas 3.573 foram de Lages e 4.368 da Serra. Portanto é mais que evidente que ele tem de optar por integrar a bancada da região que o elegeu.
Ao ser convidado a integrar a campanha de 2022, pelo ex-governador Raimundo Colombo, foi pensando em fortalecer sua liderança na Serra e colocá-lo como uma opção futura para as eleições municipais. Mas, Mário acabou sendo eleito por de Florianópolis, onde ele reside por mais de 30 anos.
Agora vocês entendem por que o litoral cresce e a serra anda pra trás né? Força política é diferencial e muito obvio e lógico que ele optaria pela bancada de Florianópolis, é por isso que temos que ter e também elegermos políticos da nossa região para conseguirmos ser uma força política forte…
Temos o Marcius, o Lucas e o Berlanda pela nossa região mas tem gente que torce contra.
Há uns anos atrás não tínhamos nenhum, daí certamente esses que hoje jogam presas nos nossos representantes aplaudiam os de fora.
Temos que valorizar os nossos, tem quem não goste deles mas pelo menos temos a quem cobrar.
Nunca fez nada…
Não dá mais para ler o blog principalmente os comentários deste Zé ruela que pessoa insuportável com toda certeza esse deve ser um assessor do assessor só para ler o blog da Olivete e comentar puxa-saco.
Quanto ele aportou esse ano em Lages?
Nada .
Que que deu gazela petista?
Chora que o teu PT não ganha nada kkkk
Infelizmente ou felizmente, como falou o Marcos, a representatividade política é imperativa para conseguir os ideais de alguma região. Sempre tivemos baixa representatividade, muitos candidatos caiam de paraquedas, entregavam cestas básicas e a nossa população jogava os votos fora, por isso o litoral cresce e a serra não. Ler os atributos dos candidatos, a identificação com a região e a honestidade são os fatores que em tese aumentam essa representatividade e trazem os recursos necessários para o desenvolvimento.
E que diferença faz, uma nulidade dessas? Nenhuma.. simples assim…
Mario é experiente. Pulou fora desse Circo. Só tem trapalhões. Não é atoa que a Serra é a região mais pobre e atrasada de SC. Culpa de um grupo que vampiriza Lages, por mais de 20 anos. Porém os deputados da bancada da Serra, pouco ou quase nada, fizeram pelo “desenvolvimento econômico” e “turismo” da região. As benesses e o pouco de desenvolvimento ainda são frutos do tempo do Dirceu Carneiro, Paulo Duarte, Renatinho, Elizeu e principalmente do Luiz Henrique da Silveira e poupe. Depois só estagnação, conchavos, e migalhas pra maioria da população . O resultado está aí para quem quiser ver.