O Acolhimento Noturno – Albergue POP que, até então, vem sendo destinado ao pernoite e alimentação das pessoas em situação de rua, passará por uma reformulação. Por determinação da prefeita Carmen Zanotto o local terá uma nova tipificação e atenderá as pessoas em situação de rua que estejam dispostas a aderir ao tratamento e se enquadrar nas regras do espaço.
“Sabemos que esse tema requer uma atuação firme, constante e articulada do poder público. Nosso trabalho está sendo o de identificar as pessoas em situação de rua que realmente querem o apoio do município para iniciar ou retomar um tratamento de saúde, aprender um ofício e até mesmo retornar para sua cidade de origem. Não vamos medir esforços para auxiliar aqueles que, de fato, tem o desejo de mudar de vida, ao mesmo tempo em que não vamos compactuar com badernas e desordem”, destacou a prefeita Carmen Zanotto.
Valerá o mesmo para a baderna e desordem que algumas boates trazem? Esperamos que sim…
Sobre a violência ocorrida lá dentro de um servidor público que agredido um interno com um golpe de mata leão e intimidaram testemunhas como ficou este ocorrido ???
Segundo a constituição, a pessoa é livre pra ir e vir..
Tratamento forçado, resultado zero..
Se a pessoa não quer, não adianta..
Tem que ter diálogo, acolhimento, confiança..
Não é fazer igual o de Criciúma, depois foi parar na cadeia..
Fazer igual o de Chapecó, colocar no ônibus..
A formação da prefeita, é na saúde..
Ela nem secretaria tem na assistência..
Colocou uma, na diretoria que nem formação tem..
Exatamente, é vão fazer o que com quem não quer, vão colocar em um ônibus e manda pra BC?
Amauri, o prefeito de Criciúma foi preso pelo mesmo motivo que seu padrinho Ceron , CORRUPÇÃO, a questão da Assistência e simples , se o cara não quer que vá trabalhar ou vá embora para sua cidade, a prefeitura tem sim que endagar e dar fim a essa nação de zumbis que tomou conta em especial da região do Centenario onde existe um albergue temporário que virou moradia e residência fixa de vagabundo!.
Ajudar , dar assistência a quem precisa é uma coisa , sustentar vagabundo é outra!.
Tenho um projeto de levá-los para uma fazenda onde eles mesmos plantam colhem produzem e se alimentam, o ônibus passa ali no mesmo local pegar os interessados, os demais que não quiserem que vão embora para suas cidades ou achar emprego aqui mesmo!.
Não existe em lei nenhuma que o estado é obrigado a sustentar marmanjo ( 99 % e homen e forte e saudável ) e sim a reconciliza-los.
Quem não concorda leve para casa
***Correção: Ressocializa-los
Quem tiver com dó ou contra internação que acolha em sua casa.
Não é ser contra ou a favor..
Droga, álcool, é uma doença..
Não existe camada social..
Atinge rico, pobre ..
Estes comentários, na grande maioria, são as pessoas informadas pelo tik-tok. As vezes evoluem e usam o “Face”……………………..vão ler um livro!!!!
Você deve ser um, não acrescentou nada .
As pessoas em situação de rua em Lages, não são aquelas com comportamento londrino, luvas de pelica ou intelectuais que leem os clássicos o dia todo, são pessoas com fome, que não possuem teto para dormir e pela situação de rua perdem a noção de seu entorno. Muitas até possuíam renda, mas a vida dá voltas e hoje precisam de ajuda. na capital a maior parte que ganhavam passagens para voltar para casa, não voltavam, houve a perda da identidade familiar e quiseram permanecer na |Ilha. Em Lages há que fazer um cadastro e ver a situação social destas pessoas.
Não precisa dizer o óbvio: a prefeita eleita não deve apoiar baderna e desordem!
O que foi dito com muita propriedade por alguns neste espaço , inclusive pelo Sr. Névio Fernandes, que o problema não é uma escolha de cada um. São problemas graves de saúde pública e deve ser tratados com todo carinho e atenção e não com falas grosseiras e intimidatórias.
Afinal, a Carmem era enfermeira e que pesa apoiar e ser apoiada por negacionistas, inclusive de vacinas, o que dirá de atendimento humanizado? Triste começo
Muitos comentários tolos aqui, primeiramente que tem que ter pulso firme sim, pois não da mais de ficar passando a mão na cabeça de quem não quer nada com nada como aconteceu na gestão passada, onde algumas assistentes sociais e psicólogas, além da coordenação e diretoria só faltavam pegar no colo e dar de mama, era muita mordomia que elas davam pra eles foi aí que aumentou e muito o número de indivíduos.
Segundo ponto que li um comentário onde que falava sobre a nova diretora não ter formação na área, e o que adianta ter, se a antiga diretora é efetiva da área e simplesmente nada fazia para amenizar a situação, incompetência total!!! Então não adianta ser da área e não saber atuar.
Terceiro ponto, prefeita tá mudando a cidade, agora sim Lages está em boas mãos!
Pelo visto, o teu também é um comentário tolo. O número de indivíduos aumenta pelo aumento da pobreza, simples assim; além disso as mudanças nas pessoas não se operam do dia para noite, principalmente em pessoas que já perderam a esperança e a identidade.
Parabéns prefeita começando muito bem continue assim pulso firme mesmo com essa gente que não gosta de uma carteira de trabalho bando de fagabundos não dou um centavo pra essa gente na rua .estamos na correria do dia e os bacanas só na boa
Bacanas na boa…, de onde você tirou isto? Não gostam de carteira de trabalho? Você daria emprego a idosos, deficientes, pessoas sem documentos, sem referências? Não! Então não fale merda! Não precisa dar dinheiro, uma comida, uma roupa ou um sapato também ajuda. Espero que não te falte nada na vida, pois seria vergonhoso ver você queimar a língua.
Você pelo jeito não gosta, assim como a família do bozó..
Começou mal Carmem. Qualquer pessoa da área da saúde sabe que o paciente tem de aderir ao tratamento não ser obrigado, pois ele não vai segui-lo. Já com as regras existentes, tais como limite de dias para ir ao abrigo, animais de estimação que os acompanham e que para muitos são sua única companhia devem ser abandonados para o tratamento e são proibidos até de ficar próximos ao local, etc; não se consegue muita coisa, imagine querer inventar novas sem justificativa plausível. Concordo com a parte que não pode ter baderna e seguir regras básicas de convivência e uso da estrutura. O centro POP na rua São Joaquim já é referência para os moradores de rua e esta próximo a região onde eles habitualmente ficam, mudando para longe via fazer que eles ocupem mais justamente os espaços em marquises, casas, construções, etc. Em resumo, vai empurrar o problema com a barriga.
De tudo isso exposto,eu pergunto:
Ela consultou os técnicos da assistência?
Aqueles que estão a frente?
Acredito que não..
A secretaria está acéfala….
Parem de ser trouxas , todo mundo sabe que o Ceron deixou acumular pelo mesmo motivo que as assistentes sociais têm ” carinho” por eles; pela Verba gorda que a federação manda!.
Se cortar a verba o amor acaba!.
E outra, não tem idosos no Albergue não, se tiver é 3 idosos e muito