Construção de uma nova rede de energia elétrica, partindo de Otacílio costa para a comunidade Águas Paradas, além da disponibilidade da rede trifásica para algumas comunidades do interior. Esses foram os assuntos tratados em reunião realizada na manhã desta segunda-feira, 19, no Escritório Regional da Celesc, em Lages.
Participaram da reunião o prefeito Fabiano Baldessar de Souza, o vereador Luiz Carlos Oliveira, padre Darci Sá, e moradores das regiões de Águas Paradas, Casa Vermelha e Carretel, entre eles, Francisco de Souza Coelho, Adair Francisco Mariano, Aline Mariano Barbosa, Ester José Furlani, Ivo José Furlani, Ligia Lisiane Pires, Antônio Martins Antunes, Osvaldo de Souza, Rejane Tais Rank Cordeiro Antunes, Fernanda kubiack, Edna de Liz e Laimar Pedroso
Os otacilienses foram recebidos, na ocasião, pela gerente do Núcleo Planalto da CELESC, Vanessa Salvati.
“A reunião teve o objetivo de reivindicar a melhoria da rede na comunidade de Águas Paradas, energia trifásica para a comunidade de Casa Vermelha, atendendo ao pedido da Granja de Suínos, além da energia trifásica para a comunidade do Carretel, atendendo ao pedido para a execução do projeto beneficiamento de frutas vermelhas”, afirmou o prefeito Fabiano Baldessar, destacando que a comitiva otaciliense teve uma ótima recepção por parte da gerência regional.
Na oportunidade, foi feito a entrega de um abaixo-assinado organizado pelos moradores da comunidade de Águas Paradas, onde deixa claro a reivindicação dos moradores.
“A região de Águas Paradas sofre com a falta de energia há mais de trinta anos. Essa demanda exista há mais de três décadas. Atualmente a energia que alimenta a comunidade vem de São Cristóvão do Sul. A solicitação é que essa energia passe a ser abastecida por Otacílio Costa. Dessa forma facilita para todos, inclusive para os técnicos da própria CELESC, pois facilita o deslocamento fazer a manutenção da rede, e, assim sendo, o restabelecimento da energia seria feito de forma mais rápido, além de ter menos quedas de energia para àquela região”, explicou Baldessar.