A apresentação e o lançamento do Programa Trabalho Legal, em São Joaquim, aconteceu na noite desta segunda-feira (31).
O Programa Trabalho Legal na Maçã será aplicado junto aos produtores em algumas etapas, durante cerca de cinco meses de monitoramento. Trata-se de uma metodologia piloto a ser aplicada por consultores do Sebrae, a partir de visitas nas propriedades. Será uma espécie de consultoria, com reunião de informações e aplicação de métodos visando eliminar possíveis inconsistências nos pomares, em relação ao trabalho. O monitoramento deverá ter início ainda este ano, e retomado a partir de fevereiro de 2024. Ao final, a soma de pontos, para uma eventual necessidade de correção, a partir da avaliação técnica.
Além da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM); da Agropecuária SCHIO e do Sebrae, o evento contou com a parceria do Ministério Público do Trabalho (MPT/SC), do Ministério do Trabalho e Emprego, do Sistema FAESC/SENAR, e do Sindicato Rural de São Joaquim.
Se os produtores tem dinheiro para irem no nordeste para buscarem trabalho escravo é lógico que possuem condições de realizarem contratações legais. Visão interesseira dos produtores e que dá com os burros nágua.
“Contratação ilegal”, vulgo, trabalho escravo.
nevio vai se informa melhor chega ônibus do nordeste mas não e os produtores que vão atrás eles vem por conta contado com a sorte aqui depois de terem votado no teu ladrão a sorte deles que aqui o lixo do Pt não manda e da emprego pra essa gente saia de dentro de casa e vai num pomar conversar com eles pra vc saber a realidade