Tenho de admitir que a audiência sobre os abusos com o som automotivo vem a propósito, pois é um problema insuportável que incomoda muita gente.

Tem veículos que passam em frente as nossas casas com som tão alto que chega a vibrar os vidros das janelas.  Não consigo entender como suportam aqueles que estão no interior do veículo.

E mais… sem nenhum constrangimento, a qualquer hora da noite, param em frente às residências e deixam o som rolar.

Se chamarmos a polícia, até somos atendidos, mas muito tempo apos o pedido. Enquanto isso temos de agüentar… as vezes, por horas.

É preciso mesmo uma providência.

Só esperamos que a audiência tenha resultado prático.

Foto: Paulo Chagas

Neste próximo sábado a Associação Rural de Lages abre o calendário de eventos agropecuários na região, com a realização da Feira de Gado Geral, a partir das 14 horas, no Parque de Exposições Conta Dinheiro. Para o único leilão do dia, estão sendo esperados cerca de 300 animais, entre bois, novilhas, terneiros, terneiras e vacas. As inscrições animais estão sendo recebidas junto à sede da entidade promotora.

Se na legislatura passada, com 12 vereadores, eram marcadas de uma a duas audiências públicas por mês, imagina agora com 19. Se contar com as sessões especiais solicitadas estão ocorrendo duas por semana, senão mais. Até entendo que a sessão especial convocando secretários ou autoridades para explicar determinada questão é produtiva, mas a audiência pública muitas vezes não se justifica.

Quatro pedidos de audiências em

uma só sessão

O vereador Adilson Appolinário sugeriu e reforço aqui a necessidade de que seja ouvido. Tem de haver uma delimitação quanto ao número de audiências públicas, por parte da Câmara. Somente na segunda-feira foram solicitadas quatro audiências. Só o vereador Marcius Machado marcou duas: uma para discutir os conflitos gerados pelo som automotivo e outra para fomento ao vôo livre.

As demais:  uma do vereador Appolinário para debates a construção das capelas mortuárias e outra do professor Domingos, sobre a criação do Conselho Municipal da Juventude. Entendo que os vereadores terão de sentar com a mesa diretora é normatizar as audiências. Dá forma que está não é possível.

O secretário Regional, Jurandi Agustini é homem de confiança de Raimundo Colombo e, pelo que sabemos do governador ele abre espaço para todos os aliados, mas não entrega a chave do cofre. Essa só recebe quem é de sua extrema confiança, basta ver a função de Celso Calcagnotto e José Carlos Oneda.

Por essa razão é que escalou Jurandi para diretor administrativo e financeiro da Secretaria da Saúde. Às vésperas de ano eleitoral, a secretaria Regional terá agora uma função mais política a contar com a decisão do governador de ali colocar um candidato a candidato a deputado, Gabriel Ribeiro.

Prefeitos articulam uma nova

marcha em busca de recursos

O presidente da Amures, o prefeito de Capão Alto, Pe. Edilson Souza esteve essa semana em Florianópolis. Levou um ofício ao governador pedindo ajuda para a recuperação das estradas.

Também contatou com o secretário de Articulação Nacional, João Matos. Com o secretário, o padre Edilson Souza tratou de uma agenda para os prefeitos em Brasília.  Deverá ser realizada uma nova viagem à Brasília para pedir socorro ao governo federal.

A falta de recursos está dificultando a administração das prefeituras. Isso me fez lembrar os R$ 100 mil designados a cada prefeitura, pouco antes de Antônio Ceron deixar a secretaria da Agricultura justamente para recuperar estradas municipais, e que seu sucessor não honrou e nunca chegaram às mãos dos prefeitos.

Hoje não basta pedir e mesmo obtendo a promessa de verbas, não há garantia de que os recursos venham de fato. Podemos citar aqui dois exemplos. Um deles é esse, do governo estadual e o outros da área federal, ou seja, os recursos para saneamento básico, para o que foi criado inclusive um consórcio entre as prefeituras da região para facilitar a captação. Isso sem contar os recursos de emendas, de cujos convênios, não foram cumprido, deixando as prefeituras com obras pela metade.

O ex-presidente da Amures na época, Amarildo Gaio, falava até em “calote” que as prefeituras haviam sofrido. Uma vez prometido os recursos, entendo como imprescindível que os administradores cobrem seu cumprimento. As cobranças são sempre feitas de forma tímida ou mesmo até silenciadas para não constranger os governantes. Mas entendo que não é preciso prometer se não tem condições de cumprir, mas uma vez feito isso é preciso cobrar enfaticamente. Se começarem a fazer isso acredito que as promessas passarão a ser feitas de forma mais responsáveis.

 As 14 obras que o governo do estado está tocando na serra estão devagar, quase parando.

Governo diz que a culpa é da queda na arrecadação e da burocracia para a liberação dos pagamentos às empreiteiras

A queda de arrecadação e a burocracia no repasse de recursos interferiram em obras que estão em execução em escolas da Serra Catarinense. Apesar de a Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Lages acreditar que todas estão dentro do prazo previsto, sete contrariam essa afirmação, diz o Correio Lageano, em sua edição de hoje.

As obras de reforma e ampliação de quatro escolas, a construção de 10 Centros Culturais Esportivos e a reforma de um ginásio acontecem em três municípios da Serra Catarinense: Lages, Otacílio Costa e Cerro Negro.

Hoje pela manhã. por volta das 11h30min, parte do forro da recepção do pronto-atendimento Tito Bianchini desabou.

A estrutura, feita de PVC, foi construída em 2009 e revisada em setembro do ano passado, por causa de um forte vendaval, mas não chegou a ser reformada. A Secretaria da Saúde já tomou providências para a troca do forro ainda nesta tarde.

Tem vereador da oposição reunindo documentação para fazer uma denúncia.

Trata-se da compra de 57 metros de vidro temperado 10 mm para a reforma da Câmara a um custo de R$ 10.720,00.

Na medição que foi feito dos vidros colocados não tem mais do que 25 metros.

O que vão querem saber é onde estão os outros 32 metros dos vidros, conforme está explicito na licitação.