Oito partidos vão apoiar Elizeu

 

 

Dois momentos importantes marcaram o encontro realizado ontem, que reuniu pela primeira vez as executivas dos partidos aliados ao PMDB com vistas às eleições de outubro: o anúncio do nome do  vice do pré-candidato a prefeito Elizeu Mattos, o vereador Toni Duarte (PPS), e a oficialização do apoio do PTB ao PMDB feita pelo vereador e presidente do partido, Ailton Freitas.

 

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Ontem à noite, os representantes dos partidos confirmaram a aliança

 

O encontro, que aconteceu no salão da igreja Santa Cruz, além de confraternizar serviu para acertar detalhes sobre as convenções dos partidos coligados que acontecem no sábado, dia 23, no clube Princesa.

 

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Rodrigo Silva (DEM),  Toni Duarte (PPS), Elizeu (PMDB) e Anilton Freitas PTB)

 

“O PPS, a exemplo dos demais partidos coligados, tem um grande compromisso com a cidade e com as pessoas. Estamos formando uma grande aliança composta por ideias e projetos que querem o melhor para Lages”,  destacou o pré-candidato a vice-prefeito.

 

“O PTB também se alia as duas maiores forças políticas de Lages: o PMDB e o PPS. Não estamos aqui nos vendendo a ninguém e, sim, entrando neste grande projeto que quer o melhor para a cidade e para as pessoas. Vamos apoiar os pré-candidatos Elizeu Mattos e Toni Duarte. E falo em nome também de todos os pré-candidatos a vereador do meu partido”, frisou Anilton Freitas.

 

Com os anúncios da noite, agora já são oito os partidos que integram a aliança com o PMDB. São eles: DEM, PT, PHS, PTdoB, PSDC, PTB, PCdoB e PPS.

 

“E estamos abertos para mais adesões”, completou o presidente do PMDB lageano, Cosme Polese.

 

Fotos: Nilton Wolff

 

 

Nota Oficial do Ministério da Saúde

 

O Ministério da Saúde está monitorando os casos de influenza em Santa Cataria e enviou, esta semana, dois técnicos que apoiarão a secretaria estadual e as secretarias municipais de Saúde na análise dos casos e na elaboração de uma resposta efetiva.

Em Santa Catarina, foram notificados, em 2012, 231 casos confirmados de influenza pelo subtipo do vírus A H1N1e 22 óbitos. Desses óbitos, quatro ocorreram em Blumenau, dois em Lages.

Durante a pandemia de 2009, foram registrados 159 óbitos no país.

Mesmo com o fim da pandemia, o subtipo A H1N1 2009 continua circulando no mundo inteiro, agora produzindo apenas surtos localizados, pois a maioria das pessoas já está protegida contra ele, seja porque tiveram a infecção natural em 2009 (estima-se que até 30% da população pode ter tido influenza pelo subtipo A H1N1 2009) ou porque se vacinaram nas campanhas realizadas em 2010, 2011 e 2012. No Brasil, a campanha de influenza para o inverno de 2012, recentemente realizada, atingiu cobertura acima de 80%, uma das mais altas do mundo.

E explica por que não amplia a vacinação….. diz a nota:

 

A utilização da vacina, nessa situação atual, também não é recomendada porque a produção de anticorpos contra o vírus da influenza só se inicia após duas semanas da aplicação, não garantindo a proteção imediata, que seria necessária num surto que geralmente é de duração muito limitada. Estudos realizados durante a pandemia mostraram que a medida que se revelou mais eficaz para evitar casos complicados e óbitos é o acesso rápido ao antiviral oseltamivir.

Veto foi derrubado

 

Veto foi derrubado

 

Ontem os vereadores votaram o veto do prefeito Renatinho ao projeto de lei de Toni Duarte, que criava o Fundo Municipal de Prevenção de Alagamentos e Recuperação de Áreas Degradadas.

 

O veto foi derrubado por sete a três.

 

A justificativa do executivo para vetar o projeto foi de que é inconstitucional. Essa matéria é de competência do executivo.

Veto foi derrubado

 

 

 

Ontem os vereadores votaram o veto do prefeito Renatinho ao projeto de lei de Toni Duarte, que criava o Fundo Municipal de Prevenção de Alagamentos e Recuperação de Áreas Degradadas.

 

O veto foi derrubado por sete a três.

 

A justificativa do executivo para vetar o projeto foi de que é inconstitucional. Essa matéria é de competência do executivo.

PTdoB vai apoiar Elizeu

 

O presidente local do Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB), Paulo Roberto Oberziner, e membros da executiva estiveram reunidos com Elizeu Mattos, hoje, para oficializar apóia a sua candidatura.  

Foto: Nilton Wolff

As conversas com Elizeu iniciaram há cinco meses, segundo Oberziner.

“Fomos um dos primeiros partidos a dialogar com ele. Estamos juntos neste projeto diferenciado. Hoje a nossa visita foi para sacramentar a parceria”, declarou.

Convenção

A convenção do PMDB e dos partidos aliados está marcada para o dia 23 de junho, no clube Princesa.

Com a palavra… Patrick Cruz

Deixemos de lado a discussão sobre se a edição de 2012 da Festa do Pinhão terá mil pessoas a mais ou a menos que em 2011. Afinal, já faz pelo menos uma década que o número de visitantes está estabilizado em torno de 300 mil pessoas (contando aí os visitantes do Recanto do Pinhão, também anotados pela contabilidade oficial). 

Da mesma forma, ignoremos a discussão sobre a eficácia do novo modelo de gestão dos chamados shows nacionais. Foi um modelo bem-sucedido, segundo comentário corrente.

E pensemos: onde está Lages na Festa do Pinhão?

O que faz um visitante, uma vez andando pelo Parque Conta Dinheiro ou pelas nossas ruas, ter a certeza de que está tomando contato com o que há de mais característico, de mais típico de nossa cidade?

Vender um produto turístico é isso: destacar o que uma cidade ou uma região tem que nenhum outro lugar tem. E muito pouca coisa na Festa do Pinhão (seja dentro ou fora do parque) deixa explícito que estamos em Lages, e não em alguma cidade do Mato Grosso do Sul (onde também faz frio e se dança vaneira), do Paraná (onde também se consomem pratos à base de pinhão) ou de São Paulo (onde também prosperam duplas do que se convencionou chamar de "sertanejo universitário").

A Festa do Pinhão foi um sucesso? A julgar pela arrecadação das bilheterias, parece que sim. Então por que repensar o modelo? Ora, porque é Lages que o turismo deveria vender, e não ingressos. Ingressos são consequência de uma estratégia maior. A discussão também é muito mais profunda do que apenas a escolha entre duplas sertanejas, grupos de pagode, cantoras de axé ou bandas de rock. O elenco é detalhe. Alguns gostam de sertanejo, alguns de milonga, outros de gospel.

Mais importante é pensar: qual o nosso produto turístico?

Blumenau arrebanha quase um milhão de pessoas todo ano com sua Oktoberfest, a maior festa de Santa Catarina. E foi assim que a cidade vendeu-se para todo o país: como uma guardiã das tradições da colonização alemã. A Oktoberfest não tem um único show nacional para atrair tanta gente. Lá estão, todo ano, as bandinhas alemãs tocando as mesmas músicas – e todo mundo se diverte.

Lages, por sua vez, arrebanha 300 mil pessoas todo ano com a Festa do Pinhão, a segunda maior festa de Santa Catarina. A cidade é conhecida por cultivar a cultura gaúcha (que, a despeito do que querem crer nossos vizinhos do Rio Grande do Sul, existe não só lá, mas também no Uruguai, na Argentina e, sim, em Santa Catarina). Mas onde está evidente essa marca?

Um exemplo explícito: Na saída do Parque Conta Dinheiro, um cartaz usado pelos turistas para tirar fotos (daqueles em que o sujeito põe a cabeça em um buraco para parecer estar vestindo as roupas da pintura do cartaz) não tinha mais a imagem da gralha, símbolo da festa. Bem poderia ter de um sujeito pilchado e de uma prenda, mas tinha a imagem de típicos peões de rodeio do interior de São Paulo.

Ok, compreende-se a escolha: o som do momento é o sertanejo. E nada contra o estilo. A discussão é outra: no ano que vem, se a moda predominante for o axé, haverá na saída do parque uma imagem de loiras rebolativas e shortinhos de verão para que os visitantes façam o registro de sua passagem pela festa? 

Na política do turismo, Lages precisa definir quem é. E isso não é só papel do poder público: é também (e principalmente, arrisco a dizer) tarefa dos empresários do setor. Blumenau empacotou o que queria vender – a cultura alemã – e assim se tornou conhecida em todo o país. Lages precisa fazer algo parecido para que nossa fama saia do restrito território que margeia a BR-282 – sob pena de perdermos a chance de estimular a indústria do turismo, a que mais cresce no mundo.

Que o debate não arrefeça sob o sucesso efêmero das bilheterias ou de um projeto de terceirização.

Abraços,

Patrick Cruz

Os preços cobrados no parque

 

Os turistas que aqui estiveram saíram falando muito dos preços praticados no Parque Conta Dinheiro:

Um cachorro quente: R$ 12,00

Um ponche: R$ 5,00

Uma caipirinha: R$ 15,00

Um entrevero: R$ 60,00

E dizem que os preços eram tabelados!

Mas, como o movimento estava bom, na quarta-feira chegaram a riscar o preço do cartaz para cobrar o que queriam. E ninguém fiscalizou, embora estivesse bem à mostra.

Sem falar no nosso conhecido prato de paçoca que diminuiu pela metade e estavam cobrando R$ 9,00 pela mini porção…Gastronomia serrana preparada por gente de fora que nunca viu pinhão na vida… Resultado: – Entreveiro com frango – Entreveiro com pinhão cru ou sem pinhao – Paçoca sem carne, só pinhão moido… Infelizmente na maioria dos box's nossos turistas não puderam experimentar a verdadeira comida serrana.

Fernanda | ffernanda_correa@hotmail.com

O ato do dia 22

 

Confirmado o ato administrativo do governo estadual em Lages no próximo dia 22.

No pacote de ações estaria anúncio de quatro empreendimentos.

Um de uma empresa de fora e três de expansão de três empresads locais.

No pacote estaria o projeto do Sest/Senat.

Grande pacote a vista

Por falar em obras, a informação que circula é de que dentro dos próximos dias a prefeitura estará lançando um grande pacote de obras.

Isso nos faz lembrar o pacote lançado por Arnaldo Moraes (prefeito interino) durante a campanha de 2008.

Pavan diz que o candidato deveria ser o Costinha

 

No sábado, o ex-governador Leonel Pavan esteve na Festa do Pinhão, acompanhando de Costinha e Pinheiro.

Ele veio a Lages para o Entrevero do Moha e depois passou no parque.

Na casa do Correio Lageano Pavan insistiu de que o candidato a prefeito teria de ser o Costinha e não o Ceron.

Débora Bombílio registrou quando Pavan informava: "O candidato deveria ser ele(Costinha)!"

O PSDB teria sido menosprezado tanto pela tríplice aliança quanto pela administração municipal.