Secretário esteve na Câmara de Correia Pinto

 

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Ontem, 1º, o secretário de Desenvolvimento Regional, João Alberto Duarte, participou da sessão da Câmara de Vereadores de Correia Pinto. Em seu pronunciamento, ele falou sobre aspectos socioeconômicos que favorecem o crescimento da Serra Catarinense, e relatou as ações realizadas pelo Governo do Estado no município durante os últimos quatro.

Foto: Fávio Ramos

Muro do colégio Rosa foi abaixo

 

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Vejo que colocaram abaixo o muro que cercava o Colégio Rosa. Mas, ele faz parte da arquitetura dessa edificação.

 

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Vejam só como está o local. Isso sem contar que aquela pirâmide que vemos a direita da foto também será retirada.

 

Segundo assessoria da SDR, parte do muro foi demolido porque sua estrutura estava bastante comprometida. Será reconstruída.

 

A substituição da pirâmide por outra cobertura foi uma decisão conjunta entre governo e prefeitura para melhorar o aspecto visual.

Limite de peso na ponte do Caveiras

 

Decreto assinado pelo executivo estabelece limite de peso aos veículos de carga que utilizarem a ponte sobre o rio Caveiras, na rua Antônio Ribeiro dos Santos, estrutura que liga o bairro Várzea à localidade de Guará (estrada da Coxilha Rica).

 

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A medida foi tomada com o objetivo de evitar danos na estrutura, comprometendo-a e inviabilizando o tráfego.

A ponte tem aproximadamente 40 metros de comprimento. O peso bruto total dos caminhões que trafegam pelo local não poderá ser superior a 30 toneladas.

Em casos de extrema necessidade, para veículos que necessitarem ultrapassar o peso previsto, os responsáveis deverão solicitar junto ao Órgão Executivo de Trânsito do Município autorização especial que, após análise técnica, poderá ser expedida com número limitado de passagens.

Foto: Sandro Scheuermann

Espaço para o contraditório

 

 

Os funcionários da área da saúde do município estão distribuindo nota à população e anunciando para quinta-feira, uma manifestação em frente à prefeitura para expor “a insatisfação e indignação” com a atual situação. No documento, listam uma série de questões relativas à falta de matéria de consumo, à falta de gestão e os problemas referentes aos recursos humanos.

 

Não é segredo de ninguém que o setor da saúde tem problemas, mas também todo mundo sabe, inclusive os que atuam nessa área que, alguns são bastante antigos. Não há dúvida que os funcionários devem cobrar, especialmente pelo fornecimento de condições para bem atender à população. Mas há algumas questões que não podemos ignorar. Uma delas é a presença do ex-secretário da Saúde, o atual vereador Juliano Polese por traz desse movimento. Há mais de um mês ele já tinha revelado o conteúdo desse documento na tribuna da Câmara.

O documento também se antecipa a qualquer contraditório , dizendo que: “substitui qualquer tipo de declaração que possa ser veiculada na imprensa.”  Reitero que, os profissionais precisam, sim, buscar melhorias e denunciar os desmandos da pasta, que por ventura houverem.

Sabemos que há problemas quanto a aquisição de material de consumo e aquisição de medicamentos; com a realização de exames; que falta profissionais, médicos especialistas; e não foi feito o pagamento da progressão salarial prevista nos concursos, como tem denunciado o vereador Juliano Polese, na Câmara.

 

Contra  informatização

 

Dentre todos os itens elencados fico preocupada apenas com uma coisa: o posicionamento contra a informatização do sistema pretendido, interligando todas as unidades de saúde. Sabemos que quando implementado  resolverá muitos problemas vividos hoje, como agendamento de consultas e exames, e reduzirá despesas do setor.

 

Encaminhamento das soluções

 

Porém, na quinta-feira passada a comissão de funcionários da saúde se reuniu com o prefeito, e os secretários da Saúde, Cristina Subtil, e da Administração, Pedro Marcos, para discutir o conteúdo do documento. Decidiu-se então pela indicação de um grupo de trabalho que faria o encaminhamento das soluções. Mesmo assim, optou-se pela continuidade do movimento. É justo que as reivindicações aconteçam e que o descontentamento chegue à população, mas é preciso esgotar todos as canais de negociação pela via diplomática.  E que nem se cogite a paralisação das atividades, pois afinal, a população não pode pagar por isso.

 

 

Embora a nota dos funcionários da Secretaria da Saúde já tenha se antecipado, dizendo que a única verdade a ser considerada era aquele contida no documento, recebo outra nota com o contraditório:

 

 

 

“Como você está mais do que sabendo, a paralisação prevista para quinta-feira dos funcionários da área da saúde, tem cunho político partidário. A prefeitura de Lages, a exemplo das demais administrações públicas, passa por  momentos críticos, contando moedas  para deixar em dia o salário do servidor. Passa por uma das piores crises financeiras e esta paralisação vem num momento impróprio e bem numa campanha eleitoral. Já sabemos quem está à frente do movimento, tanto que não há nomes, a nossa é assinada por uma comissão de funcionários. Dos itens que eles expõem muitos são mentirosos e ardilosos.. 

Para terem uma ideia, dia desses denunciaram a falta de seringa para diabéticos nos postos de saúde, sendo que o almoxarifado  estava cheio delas e, simplesmente, o pedido de abastecimento aos postos não chegou até ao responsável. Pacientes denunciaram que os termômetros não funcionavam e sabe o que estava acontecendo? Alguém estava tirando baterias dos mesmos. Lembra daquela história do Samu, envolvendo funcionários municipais, que estavam contaminando o combustível, realizando sabotagem na parte elétrica das ambulâncias? Há muita insubordinação e falta de ética. O joio foi separado do trigo e problemas daquela natureza no Samu, nunca mais foram observados. Tem muito servidor na saúde que era cargo de confiança do antigo secretário e continua repassando informações a ele”.

 

Vereador presta contas mensalmente

 

 

O vereador  Francisco Pierre Pereira Alves, de Correia Pinto, entrega mensalmente, em todas as residências,um boletim informativo sobre sua atuação. Entre outras coisa também apresenta o balancete da Câmara.

 

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Entendo que é importante fazer essa prestação de contas ao eleitor.

Só que analisando o balanço da Câmara do mês de junho, vejo que está um pouco alta a despesa com “passagens aéres e hospedagem”: R$ 5.138,25.

 

 

Em tempo:

 

Prezada Olivete, esta despesa foi um gasto excepcional, pois tivemos que ir em Brasília participar de audiência com a ANTT, eis que a Autopista anunciou que iria fechar os estacionamentos existentes nas marginais da BR-116, fato que se concretizasse iria afetar os comerciantes e toda a comunidade. A audiência foi produtiva, pois foram suspensos os fechamentos, sendo que estamos aguardando a decisão da ANTT sobre o projeto protocolado, regularizando e delimitando os estacionamentos.

Att. PIERRE

Polese faz nova denúncia na Câmara

 

 

O vereador Juliano Polese usou a tribuna da Câmara, ontem, para denunciar a prefeitura pela quebra de contrato com a empresa de vigilância que atende as creches do município, para fazer nova contratação de uma empresa de fora – São José – com valor superior ao praticado pela empresa anterior. Segundo Juliano, faltavam apenas dois meses para o encerramento do contrato.

Deixou um contrato onde pagava R$ 73 mil para pagar R$ 107 mil por mês, além do fato de que a outra empresa de vigilância é lageana, e a atual pertence a um candidato do PMDB, de São José, disse o vereador do PP.

A denominação das obras não pode ser definida unicamente por um vereador

 

 

Alguns moradores da Penha protestam contra a nominação da creche que ainda não foi nem construída. Até agora só aconteceu a terraplenagem do terreno, mas a Câmara dos Vereadores já aprovou proposta do vereador David Moro, lhe dando o nome de Elvas Flávio Lenzi.

 

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Segundo Moro é o nome do antigo proprietário do terreno onde a creche será construída. Mas, conforme o presidente da Associação de Moradores, nunca sequer morou no bairro e ninguém o conhece.

Questiona também que os moradores nem foram consultados para a definição do nome do Ceim. De fato,

hoje as obras nem saem do chão ou são concluídas e já estão devidamente nominadas.

Veja por exemplo a UPA, próxima a rodoviária. A obra não anda. Está lá há meses sem sair do lugar. Mas já tem nome: Maria Gorete dos Santos.

Nada contra as pessoas homenageadas.

A questão é a forma com que essa denominação acontece, de forma tão arbitrária e pessoal. Um único vereador resolve homenagear alguém. Entra com o projeto na Câmara e, pronto: está aprovado.

 

Até hoje nunca vi uma proposta dessa natureza ser rejeitada ou muito menos questionada pelos demais vereadores.

Quando se trata de uma obra, teria de ser submetido à apreciação da comunidade onde está localizada. Às vezes, um vereador que não tem nenhuma identificação com a comunidade é que decide, sem consultar ninguém, visando homenagear alguém ou famílias de suas relações ou de seus interesses.

Cito aqui, o caso do deputado Jorginho Melo que entrou com projeto para nominar os viadutos da BR 282. Quedireito teria ele, se nem daqui é, sem consultar a comunidade, determinar o nome de tais obras a sua revelia? Ele fez alguma reunião com a comunidade para discutir o assunto? Obviamente que não.

 

Vereador Domingos entrou com projeto para preservar nomes dos CRAS

 

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Vereador Domingos Rodrigues disse concordar com a necessidade de consulta à comunidade na denominação das obras públicas. Cita que em todos os projetos de sua autoria para nominar os seis CRAS e também a Casa de Atendimento à Mulher (que recebeu o nome de Rosalina Rodrigues e não é sua patente) teve o cuidado de buscar informações e opiniões para que fossem contempladas pessoas que realmente tiveram ligação com a comunidade.

Tanto que, para preservar isso, teve anteriormente aprovado pela Câmara outro projeto para garantir que a escolha dos nomes para os CRAS implantados, recaísse sobre pessoas ligadas à comunidade a que servem e com trabalhos prestados na área.

 

Advogado fará alerta durante conferênia

 

 

O constitucionalista Ruy Samuel Espíndola fará um importante alerta na Conferência Estadual dos Advogados, que começa dia 21, em Brusque. Para ele, o crescente desprezo pela política abre caminho a soluções típicas do fascismo, baseadas na premissa de que ninguém pode cometer erros.
 
Para ele, o discurso da impunidade é perigoso, pois serve para justificar medidas cada vez mais repressivas. “Passa-se a ideia de que há grande clima de impunidade no Brasil. Isso não é verdade nas áreas eleitoral, de improbidade e nem na criminal. Temos a quarta maior população carcerária do mundo”, argumenta.
 

Defesa Civil se posiciona a respeito de nota sobre a distribuição de cobertores em Otacílio Costa

 

A Secretaria de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina vem através desta esclarecer que em 2014 não houve compra de cobertores, tão pouco distribuição dos mesmos a nenhum cidadão catarinense em caráter preventivo, como procede a Defesa Civil em caso de frio intenso, o que não foi registrado neste ano corrente.

O auxílio a municípios de Santa Catarina,  só ocorre quando, um município Decreta Situação de Emergência ; o documento é homologado pelo Estado, após constatação da situação. Para o feito é necessário que o município solicite auxílio em caso de necessidade. Para tanto, a Defesa Civil de Santa Catarina não pactua de tal ação, envolvendo a distribuição de cobertores e desconhece qualquer doação relacionada a Instituição do Estado.

Atenciosamente,

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Paulo Cesar Santos
Assessoria de Comunicação

Nota oficial: Secretária da Saúde se posiciona em relação a manifesto de funcionários

 

Através de nota oficial, a Secretaria Municipal da Saúde, por intermédio da secretária Cristina Subtil, se pronunciou em relação ao manifesto deflagrado por alguns profissionais de determinados segmentos da Saúde.

“Acredito que, por fazermos parte de um processo democrático, estas manifestações podem sim acontecer, mas é necessário que sejam de forma responsável e sem inclinações políticas, já que os serviços prestados por esta secretaria são exclusivamente voltados à saúde e ao bem estar da comunidade. Entendo que várias destas reivindicações vem há mais de dez anos, em que os profissionais buscam por seus direitos, como o abono por insalubridade, plano de cargos e salários, entre outros.  Nunca  nos negamos a dialogar a respeito, não temos lembranças de uma gestão tão próxima e aberta ao diálogo, e também nos parece nunca ter sido dada tanta importância a ações de humanização junto aos colaboradores. Senão vejamos:

Na última quinta-feira, dia 28 de agosto, houve uma reunião por mais de duas horas com o secretário da Administração, senhor Pedro Marcos Ortiz, juntamente com representantes da Comissão de Funcionários, quando foram discutidos os assuntos pertinentes. Na oportunidade ficou definida a formação de  um grupo de trabalho que  começaria, de forma sistemática, as tratativas a respeito de todas as solicitações colocadas em pauta. Ficou decidido que seriam realizadas reuniões quinzenais, em que os itens da pauta seriam estratificados em curto, médio e longo prazo a fim de encontrarmos soluções coerentes e responsáveis, sem falsas promessas políticas. Este grupo de trabalho teria a função de permitir a construção coletiva tão fortemente enraizada na sociedade democrática em que vivemos, mas, infelizmente, apesar de ter  compreendido a importância dessa mesa de negociações e mesmo tendo apresentado postura favorável a esta forma de trabalho, nos parece que a comissão não conseguiu alcançar este objetivo junto  aos seus pares.. Estamos falando de saúde, de cuidado à vida. Este é o nosso maior propósito, pois estamos atentos ao bom atendimento às pessoas e é isto que iremos primar do começo ao fim do processo.”

 

Cristina Subtil

Secretária Municipal da Saúde