Três perguntas
Fiz três perguntas ao governador Raimundo Colombo, na segunda-feira, quando esteve em Lages para acompanhar a entrega de título de cidadão lageano ao ex-deputado Antônio Ceron:
O sr. considera a possibilidade de uma candidatura a vice-presidente?
– Um caminho que eu admito como natural seria ser candidato ao Senado e é nisso que eu trabalho.
Admite que os bons índice de SC o colocam entre as lideranças nacionais em projeção?
– Nós temos indicadores muito bons em SC. É claro que não é o governo. É o estado. Claro que a gente é uma referência para o país. Isso é visível. O objetivo é continuar com esses indicadores e melhorar cada vez mais. É claro que com a experiência adquiria com o tempo vamos aprendendo, sabendo onde se movimentar para diminuir o impacto negativo e melhorar as condições. Temos também uma equipe hoje muito mais integrada e amadurecida o que nos permite viver um bom momento. Mas tudo isso é fruto do trabalho e procuro estar muito presente. Acho que nada substitui a presença e a mensagem que você precisa transmitir para que as pessoas saiam desse clima de pessimismo.
Há quem diga que seu discurso já está nacionalizado, concorda?
– Na verdade, a política nacional, a economia nacional, está influenciando a vida de todos nós. Necessariamente ela terá muito mais influência, do que jamais teve, no processo político. Você tem de nacionalizar o teu posicionamento porque é onde você pode mudar essa realidade.